Investigadores franceses reiteram pista de incêndio em acidente da EgyptAir em 2016
Paris, 6 Jul 2018 (AFP) - Os investigadores franceses reiteraram nesta sexta-feira (6) a hipótese de incêndio no acidente de um avião da EgyptAir que caiu no mar em 2016, deixando 66 mortos, e lamentou que suas proposições aos seus homólogos egípcios não tenham tido resposta.
O Escritório francês de Investigações para a Segurança da Aviação Civil, BEA, detalhou em comunicado que mantém essa hipótese apesar de o escritório egípcio ter anunciado no fim de 2016 "a descoberta de traços de explosivos em restos mortais".
O Airbus A320 da EgyptAir, que fazia o voo MS804 entre Paris e Cairo, transportava 66 pessoas, das quais 40 eram egípcios e 15, franceses.
Após o acidente ocorrido em 19 de maio de 2016 em águas internacionais no Mediterrâneo, foi iniciada uma investigação.
"A hipótese privilegiada pelo BEA é que um incêndio foi declarado na cabine de pilotos quando o avião chegava a sua altura de cruzeiro, incêndio que avançou rapidamente e causou a perda do controle do avião", detalhou o BEA no comunicado.
Os investigadores egípcios anunciaram em dezembro de 2016 a descoberta de traços de explosivos em restos mortais, o que causou ceticismo nos investigadores franceses, inclusive porque nenhum grupo terrorista reivindicou um atentado.
Segundo os investigadores franceses, a investigação deve continuar "pelo interesse da segurança aérea".
O BEA se mostrou disposto a continuar a sua colaboração com o escritório homólogo egípcio "se este reabrir a investigação de segurança neste acidente".
dlm/sw/tq/mw/fjb/eg/pb/cb
AIRBUS GROUP
O Escritório francês de Investigações para a Segurança da Aviação Civil, BEA, detalhou em comunicado que mantém essa hipótese apesar de o escritório egípcio ter anunciado no fim de 2016 "a descoberta de traços de explosivos em restos mortais".
O Airbus A320 da EgyptAir, que fazia o voo MS804 entre Paris e Cairo, transportava 66 pessoas, das quais 40 eram egípcios e 15, franceses.
Após o acidente ocorrido em 19 de maio de 2016 em águas internacionais no Mediterrâneo, foi iniciada uma investigação.
"A hipótese privilegiada pelo BEA é que um incêndio foi declarado na cabine de pilotos quando o avião chegava a sua altura de cruzeiro, incêndio que avançou rapidamente e causou a perda do controle do avião", detalhou o BEA no comunicado.
Os investigadores egípcios anunciaram em dezembro de 2016 a descoberta de traços de explosivos em restos mortais, o que causou ceticismo nos investigadores franceses, inclusive porque nenhum grupo terrorista reivindicou um atentado.
Segundo os investigadores franceses, a investigação deve continuar "pelo interesse da segurança aérea".
O BEA se mostrou disposto a continuar a sua colaboração com o escritório homólogo egípcio "se este reabrir a investigação de segurança neste acidente".
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