Taxa de desemprego nos EUA subiu a 4% em junho
Washington, 6 Jul 2018 (AFP) - A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu a 4% em junho, contra 3,8% do mês anterior, mas as contratações se mantiveram sólidas, de acordo com dados do Departamento do Trabalho publicadas nesta sexta-feira (6).
A criação de empregos foi mais forte que o previsto, com 213 mil novos postos, enquanto os analistas esperavam 195 mil.
Mesmo assim, o Departamento do Trabalho revisou em alta a criação de empregos para o mês de maio, a 244 mil, contra 223 mil estimados inicialmente.
A remuneração média por hora, um fator muito acompanhado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) pois pode estimular a inflação, aumentou no mês passado apenas 0,2%, a 26,98 dólares, e acumula alta de 2,7% em um ano.
A quantidade de desempregados cresceu em 499 mil, a 6,6 milhões.
"Os dados ainda não mostram o impacto da guerra comercial" desatada pelos Estados Unidos, disseram analistas da Pantheon Economics em nota.
O presidente Donald Trump se lançou em uma guerra de tarifas com seus maiores parceiros comerciais, especialmente com a China, o que provoca o temor de um aumento de custos e queda das exportações nas empresas.
A criação de empregos foi mais forte que o previsto, com 213 mil novos postos, enquanto os analistas esperavam 195 mil.
Mesmo assim, o Departamento do Trabalho revisou em alta a criação de empregos para o mês de maio, a 244 mil, contra 223 mil estimados inicialmente.
A remuneração média por hora, um fator muito acompanhado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) pois pode estimular a inflação, aumentou no mês passado apenas 0,2%, a 26,98 dólares, e acumula alta de 2,7% em um ano.
A quantidade de desempregados cresceu em 499 mil, a 6,6 milhões.
"Os dados ainda não mostram o impacto da guerra comercial" desatada pelos Estados Unidos, disseram analistas da Pantheon Economics em nota.
O presidente Donald Trump se lançou em uma guerra de tarifas com seus maiores parceiros comerciais, especialmente com a China, o que provoca o temor de um aumento de custos e queda das exportações nas empresas.
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