Petróleo fecha em alta devido a problemas de produção
Nova York, 10 Jul 2018 (AFP) - O petróleo fechou em baixa nesta terça-feira, com diversos problemas de produção no mundo todo, despertando temores de um déficit da oferta.
O barril de Brent do Mar do Norte para setembro fechou no mercado de Londres a 78,66 dólares, após ganhar 79 centavos.
Em Nova York (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para os contratos com entrega em agosto avançou 29 centavos, a 74,11 dólares.
Tensões entre a Royal Dutch Shell e seus funcionários levaram, nesta terça-feira, ao fechamento de uma refinaria na Noruega, o que implica numa queda de produção de cerca de 23 mil barris por dia.
"As quantidades em jogo são pouco elevadas, mas se somam às perturbações que o mercado já tem", disse Mike Lynch de SEER.
A oferta do Canadá também foi abalada pelo fechamento de uma mina de areais betuminosas devido a problemas técnicos, apontou Benjamin Lu, analista da Phillip Futures.
A produção também tem alterações graves no Irã, na Venezuela, em Angola e na Líbia.
"Mesmo que a Arábia Saudita tenha prometido aumentar suas extrações, os investidores avaliam que as reservas de petróleo vão se reduzir", acrescentou.
bur-alb/jld/gm/ll
ROYAL DUTCH SHELL PLC
O barril de Brent do Mar do Norte para setembro fechou no mercado de Londres a 78,66 dólares, após ganhar 79 centavos.
Em Nova York (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para os contratos com entrega em agosto avançou 29 centavos, a 74,11 dólares.
Tensões entre a Royal Dutch Shell e seus funcionários levaram, nesta terça-feira, ao fechamento de uma refinaria na Noruega, o que implica numa queda de produção de cerca de 23 mil barris por dia.
"As quantidades em jogo são pouco elevadas, mas se somam às perturbações que o mercado já tem", disse Mike Lynch de SEER.
A oferta do Canadá também foi abalada pelo fechamento de uma mina de areais betuminosas devido a problemas técnicos, apontou Benjamin Lu, analista da Phillip Futures.
A produção também tem alterações graves no Irã, na Venezuela, em Angola e na Líbia.
"Mesmo que a Arábia Saudita tenha prometido aumentar suas extrações, os investidores avaliam que as reservas de petróleo vão se reduzir", acrescentou.
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