Wall Street fecha em baixa em meio a temores por ampliação da crise turca
Nova York, 13 Ago 2018 (AFP) - As ações de Wall Street fecharam em baixa na segunda-feira, em meio a preocupações de que a crise da moeda turca se espalhe para outras economias emergentes.
O índice Dow Jones caiu 0,5%, a 25.187,70 unidades. O índice ampliado S&P 500 recuou 0,4%, a 2.821,93 unidades, enquanto o tecnológico Nasdaq teve queda de 0,3%, a 7.819,71 unidades.
As quedas nos EUA vieram depois que outras Bolsas da Ásia e da Europa também recuaram após a forte desvalorização da lira turca em relação ao euro e ao dólar.
Essa desvalorização reavivou as preocupações de uma repetição de 1997, quando uma queda na moeda tailandesa se transformou em uma crise econômica asiática muito mais ampla.
Moedas de economias emergentes já estavam sob pressão devido ao aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve, mesmo antes que as tarifas dos EUA sobre a Turquia estrangulassem a moeda turca.
"O mundo emprestou muitos dólares e o dólar está subindo, junto com as taxas de juros dos EUA", disse Karl Haeling, da LBBW.
"Este é um lembrete de que o Fed não pode aumentar as taxas tanto quanto eles provavelmente querem", acrescentou. "Há consequências negativas para o aumento.
O índice Dow Jones caiu 0,5%, a 25.187,70 unidades. O índice ampliado S&P 500 recuou 0,4%, a 2.821,93 unidades, enquanto o tecnológico Nasdaq teve queda de 0,3%, a 7.819,71 unidades.
As quedas nos EUA vieram depois que outras Bolsas da Ásia e da Europa também recuaram após a forte desvalorização da lira turca em relação ao euro e ao dólar.
Essa desvalorização reavivou as preocupações de uma repetição de 1997, quando uma queda na moeda tailandesa se transformou em uma crise econômica asiática muito mais ampla.
Moedas de economias emergentes já estavam sob pressão devido ao aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve, mesmo antes que as tarifas dos EUA sobre a Turquia estrangulassem a moeda turca.
"O mundo emprestou muitos dólares e o dólar está subindo, junto com as taxas de juros dos EUA", disse Karl Haeling, da LBBW.
"Este é um lembrete de que o Fed não pode aumentar as taxas tanto quanto eles provavelmente querem", acrescentou. "Há consequências negativas para o aumento.
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