Déficit comercial dos EUA tem alta de 9,5% em julho
Washington, 5 Set 2018 (AFP) - O déficit comercial dos Estados Unidos teve uma alta de 9,5% em julho, uma cifra inédita desde março de 2015 por conta das importações recordes, especialmente as procedentes da China, combinadas com uma queda nas exportações - apontam dados do Departamento do Comércio.
Em bens e serviços, o déficit chegou aos 50,1 bilhões de dólares com as exportações em retrocesso de 1%, a 211,1 bilhões, e com as importações em alta de 0,9% a 261,2 bilhões de dólares.
No acumulado desde o princípio do ano, o déficit registra um novo e forte aumento (+7%) para alcançar os 337,88 bilhões.
Embora o Departamento do Comércio destaque o nível recorde de exportações de serviços alcançado em julho, ele registra uma queda nas exportações de setores-chave, como aviação civil, alimentos e bebidas.
Além disso, os dados mostram um declínio nas exportações de soja como resultado da disputa comercial com a China, o maior importador de soja americana.
Ao mesmo tempo, as importações de bens e serviços atingiram novos níveis. Em particular, o Departamento de Comércio indica uma recuperação nas importações de computadores e acessórios de computador, assim como automóveis e peças de reposição.
Nos últimos meses, o governo do presidente Donald Trump confrontou seus parceiros comerciais para reduzir o grande déficit comercial americano.
Desde março, Washington impôs tarifas adicionais de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio chinês e, desde junho, sobre o aço europeu, canadense e mexicano.
Trump também implementou neste verão boreal uma punição de 25% para produtos chineses por 50 bilhões de dólares.
Em bens e serviços, o déficit chegou aos 50,1 bilhões de dólares com as exportações em retrocesso de 1%, a 211,1 bilhões, e com as importações em alta de 0,9% a 261,2 bilhões de dólares.
No acumulado desde o princípio do ano, o déficit registra um novo e forte aumento (+7%) para alcançar os 337,88 bilhões.
Embora o Departamento do Comércio destaque o nível recorde de exportações de serviços alcançado em julho, ele registra uma queda nas exportações de setores-chave, como aviação civil, alimentos e bebidas.
Além disso, os dados mostram um declínio nas exportações de soja como resultado da disputa comercial com a China, o maior importador de soja americana.
Ao mesmo tempo, as importações de bens e serviços atingiram novos níveis. Em particular, o Departamento de Comércio indica uma recuperação nas importações de computadores e acessórios de computador, assim como automóveis e peças de reposição.
Nos últimos meses, o governo do presidente Donald Trump confrontou seus parceiros comerciais para reduzir o grande déficit comercial americano.
Desde março, Washington impôs tarifas adicionais de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio chinês e, desde junho, sobre o aço europeu, canadense e mexicano.
Trump também implementou neste verão boreal uma punição de 25% para produtos chineses por 50 bilhões de dólares.
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