EUA e China seguem negociações sobre questão comercial
Washington, 7 Set 2018 (AFP) - Washington e Pequim continuam as discussões para resolver sua atual disputa pela política comercial da China - declarou o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, nesta sexta-feira (7).
Com os mercados financeiros e as empresas americanas atentos à iminente possibilidade de que o presidente Donald Trump imponha novas tarifas sobre bens chineses da ordem de 200 bilhões de dólares, Kudlow disse que uma solução pode ser alcançada.
"Seguimos as conversas", disse ele à rede CNBC, acrescentando que a China ficará "mais isolada" se resistir a abrir seus mercados.
Após várias semanas de audiências públicas que terminaram na quinta-feira, Washington deve agora decidir se impõe tarifas de 25% sobre outros bens importados da China.
Em julho e agosto, 50 bilhões de dólares em bens dos país asiático foram atingidos por sobretaxas americanas. Pequim retaliou na mesma medida e já advertiu que pode mirar outros 60 bilhões de dólares, caso Washington imponha uma nova rodada de tarifas. Na sequência, Trump ameaçou impor tarifas a todas as importações da China, que no ano passado chegaram a 505 bilhões de dólares.
Com os mercados financeiros e as empresas americanas atentos à iminente possibilidade de que o presidente Donald Trump imponha novas tarifas sobre bens chineses da ordem de 200 bilhões de dólares, Kudlow disse que uma solução pode ser alcançada.
"Seguimos as conversas", disse ele à rede CNBC, acrescentando que a China ficará "mais isolada" se resistir a abrir seus mercados.
Após várias semanas de audiências públicas que terminaram na quinta-feira, Washington deve agora decidir se impõe tarifas de 25% sobre outros bens importados da China.
Em julho e agosto, 50 bilhões de dólares em bens dos país asiático foram atingidos por sobretaxas americanas. Pequim retaliou na mesma medida e já advertiu que pode mirar outros 60 bilhões de dólares, caso Washington imponha uma nova rodada de tarifas. Na sequência, Trump ameaçou impor tarifas a todas as importações da China, que no ano passado chegaram a 505 bilhões de dólares.
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