O que tira o sono do presidente do Fed? 'Tudo'
Washington, 3 Out 2018 (AFP) - A inflação vai subir? Os juros estão altos demais? Baixos demais? Os riscos econômicos estão à espreita?
A cada noite, esses são os temores que tiram o sono do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), Jerome Powell.
Embora esteja otimista com a economia dos Estados Unidos e garanta que boas notícias continuarão a surgir, quando foi indagado na quarta-feira sobre o que lhe tira o sono à noite, Powell respondeu: "Basicamente, tudo".
"Ninguém quer que o responsável por um banco central durma bem. Que bem faz isso?" - questionou, em um fórum empresarial.
As preocupações com alcançar uma política monetária correta estão no topo da lista. "O mundo é cheio de riscos. Eu provavelmente perco o sono por diferentes motivos a cada noite", concluiu.
Se houvesse uma crise, ele previu que não seria como a última, de 2008, mas poderia ser consequência de um ciberataque ou de um acontecimento mundial.
O crescente protecionismo e a desaceleração de uma economia tão poderosa quanto a China seriam "ruins para os trabalhadores americanos e para a economia americana", disse.
Mas se as disputas comerciais do presidente Donald Trump - que incluem até agora tarifas sobre quase metade do que os Estados Unidos compram da China - resultarem em taxas menores e regras comerciais melhores, então "seria bom para nós".
A cada noite, esses são os temores que tiram o sono do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), Jerome Powell.
Embora esteja otimista com a economia dos Estados Unidos e garanta que boas notícias continuarão a surgir, quando foi indagado na quarta-feira sobre o que lhe tira o sono à noite, Powell respondeu: "Basicamente, tudo".
"Ninguém quer que o responsável por um banco central durma bem. Que bem faz isso?" - questionou, em um fórum empresarial.
As preocupações com alcançar uma política monetária correta estão no topo da lista. "O mundo é cheio de riscos. Eu provavelmente perco o sono por diferentes motivos a cada noite", concluiu.
Se houvesse uma crise, ele previu que não seria como a última, de 2008, mas poderia ser consequência de um ciberataque ou de um acontecimento mundial.
O crescente protecionismo e a desaceleração de uma economia tão poderosa quanto a China seriam "ruins para os trabalhadores americanos e para a economia americana", disse.
Mas se as disputas comerciais do presidente Donald Trump - que incluem até agora tarifas sobre quase metade do que os Estados Unidos compram da China - resultarem em taxas menores e regras comerciais melhores, então "seria bom para nós".
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