Déficit comercial dos EUA sobe 6,4% em agosto e atinge recorde com China e México
Washington, 5 Out 2018 (AFP) - O déficit comercial americano voltou a crescer em agosto, em 6,4%, sob efeito de uma queda das exportações e uma alta das importações, anunciou nesta sexta-feira o Departamento do Comércio, destacando um déficit recorde em agosto com China e México.
O déficit de bens e serviços se situou em 53,2 bilhões de dólares, com uma queda de 0,8% das exportações, a 209 bilhões, e um aumento de 0,6% das importações, a 262 bilhões.
No acumulado do ano, o déficit alcançou 391 bilhões de dólares, um aumento de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
O número de agosto é mais elevado do que o previsto pelos analistas, que esperavam um saldo negativo de 52,6 bilhões de dólares.
E constitui um recorde para um único mês, depois de fevereiro (54,9 bilhões).
Embora o governo de Donald Trump insista nos níveis recordes de exportações alcançados apenas em agosto, relata um declínio nas exportações de alimentos e bebidas.
Além disso, como em julho, as exportações de soja caíram, sem dúvida vítimas do conflito comercial com a China, o principal importador do produto americano.
Ao mesmo tempo, as importações atingiram níveis máximos. O Departamento de Comércio destaca a recuperação das importações no setor automotivo, que inclui veículos e autopeças.
Os consumidores americanos também compraram mais telefones celulares e outros bens de consumo.
Com a China, o déficit de bens e serviços subiu para 38,6 bilhões de dólares, um recorde absoluto, dos quais 34,4 bilhões apenas em mercadorias.
Os novos dados certamente não ajudarão a reduzir as tensões comerciais entre Trump e os parceiros comerciais dos Estados Unidos, especialmente a China.
O presidente americano está envolvido em um duelo com Pequim para obter uma redução no déficit comercial que ele atribui a práticas comerciais "injustas".
O déficit de bens e serviços se situou em 53,2 bilhões de dólares, com uma queda de 0,8% das exportações, a 209 bilhões, e um aumento de 0,6% das importações, a 262 bilhões.
No acumulado do ano, o déficit alcançou 391 bilhões de dólares, um aumento de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
O número de agosto é mais elevado do que o previsto pelos analistas, que esperavam um saldo negativo de 52,6 bilhões de dólares.
E constitui um recorde para um único mês, depois de fevereiro (54,9 bilhões).
Embora o governo de Donald Trump insista nos níveis recordes de exportações alcançados apenas em agosto, relata um declínio nas exportações de alimentos e bebidas.
Além disso, como em julho, as exportações de soja caíram, sem dúvida vítimas do conflito comercial com a China, o principal importador do produto americano.
Ao mesmo tempo, as importações atingiram níveis máximos. O Departamento de Comércio destaca a recuperação das importações no setor automotivo, que inclui veículos e autopeças.
Os consumidores americanos também compraram mais telefones celulares e outros bens de consumo.
Com a China, o déficit de bens e serviços subiu para 38,6 bilhões de dólares, um recorde absoluto, dos quais 34,4 bilhões apenas em mercadorias.
Os novos dados certamente não ajudarão a reduzir as tensões comerciais entre Trump e os parceiros comerciais dos Estados Unidos, especialmente a China.
O presidente americano está envolvido em um duelo com Pequim para obter uma redução no déficit comercial que ele atribui a práticas comerciais "injustas".
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