Wall Street fecha com Nasdaq em terceira queda consecutiva
Nova York, 8 Out 2018 (AFP) - Wall Street fechou nesta segunda-feira com Nasdaq acumulando três sessões seguidas em baixa, em meio a preocupações com o aumento das taxas de juros e a persistente tensão comercial entre os Estados Unidos e a China.
O índice industrial Dow Jones avançou 0,15%, a 26.486,78 unidades, o tecnológico Nasdaq cedeu 0,67%, a 7.735,95 unidades, e o S&P 500 caiu 0,04%, a 2.884,43.
A sessão teve poucas negociações devido ao feriado do Dia de Colombo, e o mercado de títulos não operou.
Contudo, investidores continuavam analisando a inesperada alta dos juros da dívida americana registrada na semana passada. No caso dos títulos do Tesouro a 10 anos, o rendimento chegou a superar 3% na semana passada, e na sexta-feira chegou a 3,23%, a taxa mais alta desde 2011.
"Houve conversas nervosas sobre a rapidez com que as taxas subiram na semana passada e como ela pode estar começando a sentir o vento contra esse mercado", disse Patrick O'Hare, analista da Briefing.com.
Outros analistas apontaram que a forte troca de comentários públicos entre os ministros das Relações Exteriores dos Estados Unidos e da China também influenciaram o mercado, o que foi considerado um sinal de que as relações entre as duas maiores economias do mundo permanecem tensas.
O índice industrial Dow Jones avançou 0,15%, a 26.486,78 unidades, o tecnológico Nasdaq cedeu 0,67%, a 7.735,95 unidades, e o S&P 500 caiu 0,04%, a 2.884,43.
A sessão teve poucas negociações devido ao feriado do Dia de Colombo, e o mercado de títulos não operou.
Contudo, investidores continuavam analisando a inesperada alta dos juros da dívida americana registrada na semana passada. No caso dos títulos do Tesouro a 10 anos, o rendimento chegou a superar 3% na semana passada, e na sexta-feira chegou a 3,23%, a taxa mais alta desde 2011.
"Houve conversas nervosas sobre a rapidez com que as taxas subiram na semana passada e como ela pode estar começando a sentir o vento contra esse mercado", disse Patrick O'Hare, analista da Briefing.com.
Outros analistas apontaram que a forte troca de comentários públicos entre os ministros das Relações Exteriores dos Estados Unidos e da China também influenciaram o mercado, o que foi considerado um sinal de que as relações entre as duas maiores economias do mundo permanecem tensas.
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