Presidente de petroleira estatal do Catar é nomeado ministro da Energia
Doha, 4 Nov 2018 (AFP) - O presidente da petroleira estatal do Catar, Saad al-Kaabi, foi nomeado neste domingo ministro da Energia, na primeira mudança ministerial desde a explosão da crise diplomática com os vizinhos do país, em 2017, anunciou a agência de notícias estatal QNA.
O novo ministro havia anunciado recentemente que o Catar, maior exportador mundial de gás natural liquefeito, preparava-se para aumentar suas vendas deste combustível.
Também foi anunciada a nomeação de Yusef al-Othman Fakhro como ministro do Trabalho, em substituição a Issa al-Nuaimi, que havia levado adiante uma série de reformas, como a criação do salário mínimo.
Enquanto se aproxima a Copa do Mundo de 2022, que terá como sede o Catar, o emirado continua sendo alvo de críticas pelo tratamento que dispensa aos trabalhadores estrangeiros, base da mão de obra da infraestrutura da competição.
Esta é a primeira mudança de ministros desde que, em junho de 2017, explodiu a crise no Golfo, quando Arábia Saudita, Emirados Árabes, Barein e Egito romperam relações com o Catar e decretaram um bloqueio ao país, acusando o mesmo de financiar o terrorismo, o que o emirado nega.
O novo ministro havia anunciado recentemente que o Catar, maior exportador mundial de gás natural liquefeito, preparava-se para aumentar suas vendas deste combustível.
Também foi anunciada a nomeação de Yusef al-Othman Fakhro como ministro do Trabalho, em substituição a Issa al-Nuaimi, que havia levado adiante uma série de reformas, como a criação do salário mínimo.
Enquanto se aproxima a Copa do Mundo de 2022, que terá como sede o Catar, o emirado continua sendo alvo de críticas pelo tratamento que dispensa aos trabalhadores estrangeiros, base da mão de obra da infraestrutura da competição.
Esta é a primeira mudança de ministros desde que, em junho de 2017, explodiu a crise no Golfo, quando Arábia Saudita, Emirados Árabes, Barein e Egito romperam relações com o Catar e decretaram um bloqueio ao país, acusando o mesmo de financiar o terrorismo, o que o emirado nega.
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