Kremlin lamenta veto do Fórum de Davos a empresários russos
Moscou, 7 Nov 2018 (AFP) - O Kremlin afirmou nesta quarta-feira que Davos está "renunciando a suas raízes" após relatos na imprensa segundo os quais o Fórum Econômico Mundial vetará a presença de três empresários russos por pressões dos Estados Unidos.
Segundo o jornal britânico Financial Times, os organizadores de Davos pediram para Andrei Kostin, presidente do banco público VTB, Oleg Deripaska, responsável pela gigante do alumínio Rusal, e Viktor Vekselberg, proprietário da companhia de investimentos Renova, que não participarão do fórum que reúne na estação de esqui suíça, sempre em janeiro, a elite econômica e política mundial.
Os três homens, considerados próximos a Putin e que estiveram outras vezes em Davos, estão sob sanções dos Estados Unidos este ano.
"Deripaska, Kostin e Vekselberg não se tornaram o que são graças ao Fórum. Mas o Fórum de Davos é o que é graças a empresários como eles. Rejeitando pessoas assim, o Fórum renuncia a suas raízes", disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Já o banco VTB indicou nesta terça à AFP que Andrei Kostin "vai expor sua posição em uma carta aberta aos participantes do Fórum". Os representantes de Deripaska e Vekselberg não fizeram comentários.
or-pop/tbm/lch/pc/mb/ll
Segundo o jornal britânico Financial Times, os organizadores de Davos pediram para Andrei Kostin, presidente do banco público VTB, Oleg Deripaska, responsável pela gigante do alumínio Rusal, e Viktor Vekselberg, proprietário da companhia de investimentos Renova, que não participarão do fórum que reúne na estação de esqui suíça, sempre em janeiro, a elite econômica e política mundial.
Os três homens, considerados próximos a Putin e que estiveram outras vezes em Davos, estão sob sanções dos Estados Unidos este ano.
"Deripaska, Kostin e Vekselberg não se tornaram o que são graças ao Fórum. Mas o Fórum de Davos é o que é graças a empresários como eles. Rejeitando pessoas assim, o Fórum renuncia a suas raízes", disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
Já o banco VTB indicou nesta terça à AFP que Andrei Kostin "vai expor sua posição em uma carta aberta aos participantes do Fórum". Os representantes de Deripaska e Vekselberg não fizeram comentários.
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