Mercados mantêm prudência, atentos aos EUA e ao petróleo
Paris, 3 Abr 2020 (AFP) - Após uma semana sem rumo provocada pela crise do coronavírus, os mercados apostavam na prudência nesta sexta-feira (3), atentos aos números do desemprego nos Estados Unidos e no preço do petróleo.
Assim como as bolsas asiáticas, que terminaram no vermelho na China, enquanto Tóquio fechou estável, as praças europeias começaram com quedas.
Às 6h (horário de Brasília), Paris perdia 0,89%; Frankfurt, 0,48%; Londres, 1,05%; e Milão, 1,54%.
Já Madri estava em equilíbrio (+0,01%), após a publicação de novos dados preocupantes sobre as perspectivas econômicas na Europa.
A atividade do setor privado na zona euro caiu em março até seu nível histórico mais baixo, conforme a segunda estimativa do índice PMI publicado nesta sexta pela Markit.
Na China, a atividade de serviços voltou a se contrair em março, revelou um índice independente publicado hoje.
Em paralelo, os preços do petróleo aumentavam com força nesta sexta, um dia depois de uma alta histórica provocada pela esperança de uma redução da produção em uma reunião urgente da Opep e seus sócios prevista para segunda-feira.
Às 7h05 (horário de Brasília), o barril de Brent do mar do Norte para entrega em junho valia 33,18 dólares em Londres, um aumento de 10,92% em relação à quinta-feira no encerramento da sessão, pouco depois de ter alcançado 33,37 dólares.
Em Nova York, o barril de WTI para entrega em maio ganhava 5,77%, a 26,78 dólares.
"Nesta última sessão da semana, a prudência deve continuar dominando", disse Tangi Le Liboux, do Aurel BGC, como indica, segundo ele, "a recuperação de alta do dólar há alguns dias".
jra/aue/pc/es/tt
BGC PARTNERS
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.