Americanos temem que IA prejudique e não ajude a criar empregos
(Bloomberg) -- A inteligência artificial acabará ajudando ou prejudicando os trabalhadores dos EUA? Uma pesquisa da Brookings Institution joga lenha no debate ao mostrar que as opiniões estão fortemente inclinadas contra a IA em um momento em que as empresas buscam cada vez mais formas de incluí-la em tudo o que fazem.
Cerca de 38 por cento dos entrevistados afirmaram que a IA reduziria os empregos e apenas 12 por cento disseram pensar que ela criaria postos de trabalho, segundo uma pesquisa nacional on-line com 1.535 usuários de internet adultos, realizada entre 9 e 11 de maio pelo think tank com sede em Washington. Os homens mostraram maior tendência do que as mulheres a dizer que a IA causaria perdas de emprego. Por idade, o grupo mais preocupado com essa possibilidade é o de indivíduos de 25 a 34 anos: apenas 10 por cento afirmaram que o impacto no emprego seria positivo e mais de quatro vezes essa fatia disseram esperar uma consequência negativa.
Apesar de os EUA serem vistos como líderes globais em IA, existe uma preocupação de que a China esteja diminuindo a diferença, mostrou a pesquisa da Brookings. Cerca de 21 por cento dos entrevistados afirmaram que os EUA são o número 1 e 15 por cento escolheram a China. Quando indagados sobre quem estaria no primeiro lugar em 10 anos, 21 por cento responderam EUA e 20 por cento, China.O governo da China transformou o objetivo de superar os EUA em IA em prioridade nacional. Enquanto isso, em reunião recente que incluiu empresas como Google, da Alphabet, Facebook, Intel, Goldman Sachs e Boeing, a Casa Branca revelou uma abordagem regulatória de não interferência para permitir inovações no setor de IA.
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