Força de trabalho do Google tem mais asiáticos e menos homens
(Bloomberg) -- O Google contratou menos pessoas brancas e homens e aumentou o total de funcionários asiáticos, que já possuem alto nível de representação na força de trabalho da gigante de tecnologia. O número de mulheres e pessoas não brancas contratadas mostrou melhora menos evidente.
O número de mulheres, negros e latinos aumentou entre as novas contratações, enquanto as taxas de rotatividade de mulheres e grupos sub-representados diminuíram, segundo relatório anual de diversidade publicado pela empresa controlada pela Alphabet. Ainda assim, os funcionários negros ainda apresentam as taxas de rotatividade mais altas, segundo o relatório, que cita dados sobre raça da força de trabalho nos EUA.
Trabalhadores brancos ainda são maioria, respondendo por 54,4% do total, enquanto a equipe de asiáticos do Google registrou o maior aumento, de 1,7 ponto percentual, para 39,8%.
No início deste ano, empregados do Google, juntamente com acionistas, pediram que a empresa fizesse mudanças em áreas como diversidade racial e de gênero, e também que o conselho considerasse vincular essas métricas aos bônus de executivos. No ano passado, os funcionários protestaram sobre temas como direitos trabalhistas, um contrato militar e a política da empresa para abordar supostos casos de conduta sexual inadequada.
Segundo o relatório, as mulheres ganharam terreno em cargos técnicos, embora ainda respondam por menos de 25% desses postos globalmente, em comparação com quase metade dos cargos não técnicos. O número de mulheres na comando subiu para 26% nos EUA em relação à taxa de 25,3% em 2018.
Pela primeira vez, a empresa também pediu que os trabalhadores se identificassem entre vários outros grupos sub-representados. O Google descobriu que 8,5% se identificam como LGBTQ, 7,5% são portadores de deficiência e menos de 1% se identificam como não binários.
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