Robôs são mais populares que cannabis em novo fundo temático
(Bloomberg) -- Não consegue decidir se quer investir em empresas de cannabis, de inteligência artificial ou em ambas? Um novo fundo negociado em bolsa pode ajudar.
O ETF Global x Thematic Growth, negociado como GXTG, oferece aos investidores exposição a uma infinidade de temas com cerca de 17 fundos administrados por sua empresa controladora. O novo produto, que começou a ser negociado na semana passada, tem atualmente cerca de 23% da carteira em ações de empresas de redes sociais via ETFs e outros 11% em empresas de robótica e inteligência artificial, segundo dados compilados pela Bloomberg. Não tem nada em um fundo de cannabis, que também pode ser incluído.
É um momento interessante para os emissores de ETFs temáticos, em meio ao crescimento estagnado e à abundância de novos produtos que chegam ao mercado. Mais de 100 desses fundos - com investimentos focados nos millennials, robótica, genômica e comunicações 5G - atualmente competem por recursos, de acordo com a Bloomberg Intelligence. Ainda assim, os ativos desses fundos encolheram 7%, para US$ 47,5 bilhões, desde o pico atingido em setembro de 2018.
"Uma abordagem de fundos de fundos facilitará a implementação e a diversificação, pois alguns temas terão desempenho melhor do que outros no curto prazo", disse Todd Rosenbluth, diretor de pesquisa de ETF na CFRA Research.
Acesso mais barato
O GXTG vai sempre controlar sete fundos, com base em qual ETF mostra o maior crescimento de vendas em seu setor. As ações de empresas de cannabis pertencem ao grupo de consumo discricionário, enquanto o fundo de inteligência artificial e robótica é classificado como industrial. Outros setores abrangem tecnologia, energia e transporte, finanças, comunicações e assistência médica.
O pacote cobra US$ 5 para cada US$ 1.000 investidos, menos do que muitos de seus pares - e alguns de seus componentes. O ETF Global x Social Media, por exemplo, a maior posição do GXTG, custa US$ 6,50.
Para contatar o editor responsável por esta notícia: Daniela Milanese, dmilanese@bloomberg.net
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