FMI reitera riscos de renovada volatilidade financeira e baixa inflação
Washington, 12 abr (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) ressaltou neste sábado que as ameaças para a economia global diminuíram, mas insistiu nos riscos derivados "da renovada volatilidade nos mercados e a baixa inflação nas economias avançadas", especialmente no euro.
O comunicado do Comitê Financeiro e Monetário do FMI, na conclusão da assembleia de metade de ano do organismo internacional, assinalou que a política expansiva nos avanços é "apropriada", e que o Banco Central Europeu (BCE) "deveria considerar mais ações se a baixa inflação persistir".
Por isso, o comitê insistiu que "as medidas de política monetária dos principais países devem continuar sendo cuidadosamente calibradas e claramente informadas", para evitar assim "contágios".
Para os emergentes, o grupo recomendou aumentar a "supervisão e regulação financeira" e permitir que as taxas de câmbio oscilem em resposta aos possíveis episódios de volatilidade financeira, como os vistos nos últimos meses.
Por sua vez, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse em entrevista coletiva que a subida econômica deve ser mais "sustentável" e "inclusiva" para reduzir a crescente desigualdade econômica.
E aproveitar, neste sentido, o melhor contexto econômico para tomar medidas de consolidação fiscal a médio prazo, que ponham os alicerces de um crescimento mais "sólido" no futuro.
Além disso, o presidente do comitê, o ministro cingapuriano Tharman Shanmugaratnam reconheceu a "decepção" no seio do Fundo pelo atraso na reforma de cotas aprovada em 2010, que os Estados Unidos ainda não ratificaram.
No entanto, o presidente afirmou que tem "todos os motivos" para acreditar que os Estados Unidos acabarão aprovando esta reforma, que procura ampliar os recursos de empréstimo do Fundo e aumentar o peso na instituição das economias emergentes.
O comunicado do Comitê Financeiro e Monetário do FMI, na conclusão da assembleia de metade de ano do organismo internacional, assinalou que a política expansiva nos avanços é "apropriada", e que o Banco Central Europeu (BCE) "deveria considerar mais ações se a baixa inflação persistir".
Por isso, o comitê insistiu que "as medidas de política monetária dos principais países devem continuar sendo cuidadosamente calibradas e claramente informadas", para evitar assim "contágios".
Para os emergentes, o grupo recomendou aumentar a "supervisão e regulação financeira" e permitir que as taxas de câmbio oscilem em resposta aos possíveis episódios de volatilidade financeira, como os vistos nos últimos meses.
Por sua vez, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse em entrevista coletiva que a subida econômica deve ser mais "sustentável" e "inclusiva" para reduzir a crescente desigualdade econômica.
E aproveitar, neste sentido, o melhor contexto econômico para tomar medidas de consolidação fiscal a médio prazo, que ponham os alicerces de um crescimento mais "sólido" no futuro.
Além disso, o presidente do comitê, o ministro cingapuriano Tharman Shanmugaratnam reconheceu a "decepção" no seio do Fundo pelo atraso na reforma de cotas aprovada em 2010, que os Estados Unidos ainda não ratificaram.
No entanto, o presidente afirmou que tem "todos os motivos" para acreditar que os Estados Unidos acabarão aprovando esta reforma, que procura ampliar os recursos de empréstimo do Fundo e aumentar o peso na instituição das economias emergentes.
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