Barril do Texas fecha em baixa de 1,3%
Nova York, 24 out (EFE).- O petróleo do Texas fechou nesta sexta-feira em baixa de 1,3%, cotado a US$ 81,09 o barril, terminando a semana com uma queda acumulada de 2,1%.
Ao fim do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em dezembro, caíram US$ 1,08 em relação ao fechamento de ontem.
O petróleo de referência no mercado americano se desvalorizou em um dia marcado pela publicação de um dado melhor do que o esperado sobre a evolução do mercado imobiliário nos EUA.
As vendas de casas novas cresceram 0,2% em setembro e ficaram em 467 mil unidades anuais, o nível mais alto desde 2008.
Além disso, os mercados demonstraram certa inquietação após a confirmação do primeiro caso de ebola em Nova York por temor que uma eventual expansão do vírus afete o setor de transportes e o consumo de petróleo.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em novembro caíram US$ 0,03 e fecharam em US$ 2,18 o galão, enquanto os de gasóleo para calefação tiveram redução de US$ 0,02, fechando em US$ 2,48.
Já os contratos de gás natural fecharam estáveis e terminaram o dia com cotação de US$ 3,62 por cada mil pés cúbicos.
Ao fim do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em dezembro, caíram US$ 1,08 em relação ao fechamento de ontem.
O petróleo de referência no mercado americano se desvalorizou em um dia marcado pela publicação de um dado melhor do que o esperado sobre a evolução do mercado imobiliário nos EUA.
As vendas de casas novas cresceram 0,2% em setembro e ficaram em 467 mil unidades anuais, o nível mais alto desde 2008.
Além disso, os mercados demonstraram certa inquietação após a confirmação do primeiro caso de ebola em Nova York por temor que uma eventual expansão do vírus afete o setor de transportes e o consumo de petróleo.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em novembro caíram US$ 0,03 e fecharam em US$ 2,18 o galão, enquanto os de gasóleo para calefação tiveram redução de US$ 0,02, fechando em US$ 2,48.
Já os contratos de gás natural fecharam estáveis e terminaram o dia com cotação de US$ 3,62 por cada mil pés cúbicos.