Samsung diz que não espiona usuários de televisores inteligentes
Seul, 10 fev (EFE).- A Samsung Electronics negou nesta terça-feira as acusações de espionagem de usuários de TV's inteligentes (Smart TV) da empresa, após a polêmica gerada em função da companhia alertar os consumidores a não falarem sobre temas delicados em frente aos televisores.
A empresa sul-coreana aplica "as medidas e práticas de segurança padrões da indústria" para "proteger a informação pessoal dos clientes e evitar sua coleta ou uso não autorizado", segundo comunicado da companhia.
A polêmica surgiu após ser divulgado nesta segunda-feira no site oficial da Samsung conteúdo sobre a política de privacidade para usuários de televisores inteligentes, na qual a empresa faz uma incomum advertência aos clientes.
"Por favor, leve em conta que se suas palavras faladas incluem informação pessoal ou confidencial, esta fará parte dos dados capturados e transmitidos a um terceiro através do uso da função de reconhecimento de voz", diz texto.
Este parágrafo provocou uma considerável polêmica e a Samsung foi acusada de espionar as conversas privadas de seus clientes através de seus televisores.
Organizações e ativistas, entre eles um representante da Fundação Fronteiras Eletrônicas (FFE), compararam a companhia sul-coreana ao clássico "Big Brother" do romance "1984", do escritor britânico George Orwell.
Em sua defesa, a multinacional sul-coreana explicou o funcionamento do sistema de reconhecimento de voz, que envia as palavras faladas para a base de dados externa de um serviço de terceiros que seleciona e fornece ao usuário os conteúdos aos quais deseja acessar.
A Samsung assegura que não guarda as gravações dos clientes e, em todo caso, ressaltou que o reconhecimento de voz pode ser ativado e desativado de forma opcional e, quando está ativado, aparece um ícone fácil de visualizar na tela.
O "terceiro" mencionado na política de privacidade se refere à empresa americana Nuance, especializada em reconhecimento de voz e que, segundo a Samsung, também não guarda as conversas dos usuários em frente à tela.
A empresa sul-coreana aplica "as medidas e práticas de segurança padrões da indústria" para "proteger a informação pessoal dos clientes e evitar sua coleta ou uso não autorizado", segundo comunicado da companhia.
A polêmica surgiu após ser divulgado nesta segunda-feira no site oficial da Samsung conteúdo sobre a política de privacidade para usuários de televisores inteligentes, na qual a empresa faz uma incomum advertência aos clientes.
"Por favor, leve em conta que se suas palavras faladas incluem informação pessoal ou confidencial, esta fará parte dos dados capturados e transmitidos a um terceiro através do uso da função de reconhecimento de voz", diz texto.
Este parágrafo provocou uma considerável polêmica e a Samsung foi acusada de espionar as conversas privadas de seus clientes através de seus televisores.
Organizações e ativistas, entre eles um representante da Fundação Fronteiras Eletrônicas (FFE), compararam a companhia sul-coreana ao clássico "Big Brother" do romance "1984", do escritor britânico George Orwell.
Em sua defesa, a multinacional sul-coreana explicou o funcionamento do sistema de reconhecimento de voz, que envia as palavras faladas para a base de dados externa de um serviço de terceiros que seleciona e fornece ao usuário os conteúdos aos quais deseja acessar.
A Samsung assegura que não guarda as gravações dos clientes e, em todo caso, ressaltou que o reconhecimento de voz pode ser ativado e desativado de forma opcional e, quando está ativado, aparece um ícone fácil de visualizar na tela.
O "terceiro" mencionado na política de privacidade se refere à empresa americana Nuance, especializada em reconhecimento de voz e que, segundo a Samsung, também não guarda as conversas dos usuários em frente à tela.
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