Analistas preveem que economia contrairá 3,01% em 2016
Brasília, 1 fev (EFE).- Os economistas do mercado financeiro estimam que a economia se contrairá 3,01% em 2016 e a inflação chegará a 7,26%, uma previsão ligeiramente mais pessimista do que a da semana passada, informou nesta segunda-feira o Banco Central.
Os analistas também voltaram a piorar nesta semana as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) para 2017, quando é esperada uma tímida melhora de 0,70%, contra os 0,80% estimados na segunda-feira passada.
Os cálculos figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma pesquisa realizada com 100 analistas de instituições financeiras privadas sobre o estado da economia nacional.
Se as previsões se confirmarem, será a primeira vez desde 1948 que o Brasil, imerso em uma aguda crise econômica, encadeia dois anos com o PIB em números vermelhos.
No boletim semanal, os economistas também elevaram para este ano a perspectiva da inflação, que situaram em 7,26%, assim como a previsão de 2017, que fixaram em 5,80%.
Em sua passada edição, o Boletim Focus previa uma inflação de 7,23% para 2016 e uma contração do PIB de 3%.
Além das dificuldades em matéria financeira, que esfriaram o consumo doméstico, durante anos um dos motores econômicos do país, o Brasil atravessa também um temporal político, cujo Congresso ameaça abrir um julgamento visando a destituiçã de Dilma Rousseff.
Os analistas também voltaram a piorar nesta semana as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) para 2017, quando é esperada uma tímida melhora de 0,70%, contra os 0,80% estimados na segunda-feira passada.
Os cálculos figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma pesquisa realizada com 100 analistas de instituições financeiras privadas sobre o estado da economia nacional.
Se as previsões se confirmarem, será a primeira vez desde 1948 que o Brasil, imerso em uma aguda crise econômica, encadeia dois anos com o PIB em números vermelhos.
No boletim semanal, os economistas também elevaram para este ano a perspectiva da inflação, que situaram em 7,26%, assim como a previsão de 2017, que fixaram em 5,80%.
Em sua passada edição, o Boletim Focus previa uma inflação de 7,23% para 2016 e uma contração do PIB de 3%.
Além das dificuldades em matéria financeira, que esfriaram o consumo doméstico, durante anos um dos motores econômicos do país, o Brasil atravessa também um temporal político, cujo Congresso ameaça abrir um julgamento visando a destituiçã de Dilma Rousseff.
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