Taxistas da Costa Rica protestam contra Uber e paralisam ruas da capital
San José, 1 fev (EFE).- O sindicato de taxistas da Costa Rica protestou pelas principais ruas de San José e em frente à Casa Presidencial nesta segunda-feira para pedir o bloqueio do aplicativo de transporte Uber, que como resposta presenteou os clientes com viagens gratuitas.
O presidente da União Costa-riquenha de Taxistas (UCT), Rubén Vargas, disse aos jornalistas que a exigência do sindicato é que o governo elimine o aplicativo Uber e que a polícia multe os motoristas que prestam o serviço.
"A promotoria deve ordenar que informem quantas pessoas receberam pagamentos por parte dessa empresa (Uber) para que sejam acusadas penalmente por prestar um serviço ilegal", afirmou Vargas.
A polícia mantém controles nos arredores da Casa Presidencial, assim como na estrada que cerca a capital, onde houve intenso congestionamento.
Os taxistas formais indicaram que o protesto seria pacífico, no entanto, bloquearam algumas vias, arremessaram ovos contra os colegas que trabalharam hoje e não se uniram ao movimento.
"Vimos que alguns taxistas atiravam ovos contra outros motoristas, isso é um fato delitivo, pelo qual as pessoas estão sendo identificadas", informou o porta-voz do Ministério da Segurança Pública, Carlos Hidalgo.
Como resposta à manifestação, o Uber anunciou em comunicado de imprensa que durante esta segunda-feira presenteará cada usuário com uma viagem de até 15 mil colons (R$ 110).
"O Uber chegou à Costa Rica para tornar a vida dos cidadãos mais fácil. Por isso, em um dia tão complicado para se deslocar, decidimos presentear todos os membros da comunidade com uma viagem de graça", comunicou a empresa.
Os taxistas formais esperam ser atendidos na Casa Presidencial pelas autoridades de Transporte, Ciência e Tecnologia, entre outros, de modo a chegar a uma solução.
Os taxistas se reuniram neste domingo com autoridades do governo e, após não chegarem a um acordo, foram às ruas hoje para protestar contra a operação do Uber no país.
O vice-ministro costa-riquenho de Transporte, Sebastián Urbina, explicou que bloquear o aplicativo "não é factível" já que se trataria de uma censura à internet.
O governo disse que o Uber é um serviço ilegal e que seus motoristas se expõem a sanções e ao confisco do veículo.
Na Costa Rica, onde operam cerca de 11 mil táxis formais, o Uber começou a funcionar em agosto do ano passado e segue em atividade apesar de ter sido declarado como um serviço ilegal de transporte público ao não se ajustar às regulações do Estado.
O presidente da União Costa-riquenha de Taxistas (UCT), Rubén Vargas, disse aos jornalistas que a exigência do sindicato é que o governo elimine o aplicativo Uber e que a polícia multe os motoristas que prestam o serviço.
"A promotoria deve ordenar que informem quantas pessoas receberam pagamentos por parte dessa empresa (Uber) para que sejam acusadas penalmente por prestar um serviço ilegal", afirmou Vargas.
A polícia mantém controles nos arredores da Casa Presidencial, assim como na estrada que cerca a capital, onde houve intenso congestionamento.
Os taxistas formais indicaram que o protesto seria pacífico, no entanto, bloquearam algumas vias, arremessaram ovos contra os colegas que trabalharam hoje e não se uniram ao movimento.
"Vimos que alguns taxistas atiravam ovos contra outros motoristas, isso é um fato delitivo, pelo qual as pessoas estão sendo identificadas", informou o porta-voz do Ministério da Segurança Pública, Carlos Hidalgo.
Como resposta à manifestação, o Uber anunciou em comunicado de imprensa que durante esta segunda-feira presenteará cada usuário com uma viagem de até 15 mil colons (R$ 110).
"O Uber chegou à Costa Rica para tornar a vida dos cidadãos mais fácil. Por isso, em um dia tão complicado para se deslocar, decidimos presentear todos os membros da comunidade com uma viagem de graça", comunicou a empresa.
Os taxistas formais esperam ser atendidos na Casa Presidencial pelas autoridades de Transporte, Ciência e Tecnologia, entre outros, de modo a chegar a uma solução.
Os taxistas se reuniram neste domingo com autoridades do governo e, após não chegarem a um acordo, foram às ruas hoje para protestar contra a operação do Uber no país.
O vice-ministro costa-riquenho de Transporte, Sebastián Urbina, explicou que bloquear o aplicativo "não é factível" já que se trataria de uma censura à internet.
O governo disse que o Uber é um serviço ilegal e que seus motoristas se expõem a sanções e ao confisco do veículo.
Na Costa Rica, onde operam cerca de 11 mil táxis formais, o Uber começou a funcionar em agosto do ano passado e segue em atividade apesar de ter sido declarado como um serviço ilegal de transporte público ao não se ajustar às regulações do Estado.
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