"Street Fighter V" busca novos fãs, mas sem perder a consagrada essência
Redação Central, 2 fev (EFE).- Quase 30 anos após o nascimento da franquia, o jogo "Street Fighter" será relançado neste mês com menor nível de dificuldade e imagens mais extremas, além de introduzir uma representação mais cuidadosa das mulheres, sem abrir mão do legado, de muitos socos e chutes.
"Street Fighter V" será lançado em 16 de fevereiro, para PlayStation 4 e PCs, tendo como objetivo conquistar novos fãs, se transformando outra vez em um fenômeno, como explicou à Agência Efe, o produtor Yoshinori Ono.
"Em um jogo de futebol, a experiência não se limita aos jogadores que estão no gramado, então, acho que jogos de luta têm um enorme potencial para crescer nessa direção", afirmou o japonês.
Para atrair novos jogadores, uma novidade do novo "Street Fighter" é a diminuição da complexidade dos controles.
"Será a partir de agora um jogo para todos. Queremos que todos que se sentem de frente para a tela, como usuário ou espectador, se sintam cômodo, independente de ser homem ou mulher, jovem ou velho, tenha família ou filhos", garante Ono.
A principal mente criativa no novo jogo explicou que os avanços da última versão, lançada em 2009, apresentava muita sofisticação técnica, mas isso acabou eliminando a possibilidade de acesso a novos fãs.
"Com 'Street Fighter V' senti a necessidade de recomeçar o jogo, com objetivo de colocar em um mesmo patamar, jogadores especialistas e novatos", garantiu o produtor.
Ono, no entanto, se justificou aos mais antigos 'gamers', que não esconderam as críticas aos rumos tomados para esta nova edição da franquia, já disponibilizada em versões experimentais, chamadas "beta".
"É um reinício, mas não uma demolição total", garante.
Para Ono, a saga, que nasceu para ser jogada em máquinas 'arcade', mantém DNA inquebrantável, mesmo que sejam necessárias mudanças, como uma estilização mais "cuidadosa" da representação da figura da mulher.
De acordo com o produtor de "Street Fighter V", a forma consagrada de se jogar, no entanto, segue a mesma, o que não deve desagradar a nenhum antigo ou novo 'gamer'.
"Tudo continuo sendo a mesmo: dois personagens frente a frente na tela, trocando golpes. Se olharmos o que era o jogo há 25 anos e o que é agora, verá que ambos têm a mesma essência", conclui Ono.
"Street Fighter V" será lançado em 16 de fevereiro, para PlayStation 4 e PCs, tendo como objetivo conquistar novos fãs, se transformando outra vez em um fenômeno, como explicou à Agência Efe, o produtor Yoshinori Ono.
"Em um jogo de futebol, a experiência não se limita aos jogadores que estão no gramado, então, acho que jogos de luta têm um enorme potencial para crescer nessa direção", afirmou o japonês.
Para atrair novos jogadores, uma novidade do novo "Street Fighter" é a diminuição da complexidade dos controles.
"Será a partir de agora um jogo para todos. Queremos que todos que se sentem de frente para a tela, como usuário ou espectador, se sintam cômodo, independente de ser homem ou mulher, jovem ou velho, tenha família ou filhos", garante Ono.
A principal mente criativa no novo jogo explicou que os avanços da última versão, lançada em 2009, apresentava muita sofisticação técnica, mas isso acabou eliminando a possibilidade de acesso a novos fãs.
"Com 'Street Fighter V' senti a necessidade de recomeçar o jogo, com objetivo de colocar em um mesmo patamar, jogadores especialistas e novatos", garantiu o produtor.
Ono, no entanto, se justificou aos mais antigos 'gamers', que não esconderam as críticas aos rumos tomados para esta nova edição da franquia, já disponibilizada em versões experimentais, chamadas "beta".
"É um reinício, mas não uma demolição total", garante.
Para Ono, a saga, que nasceu para ser jogada em máquinas 'arcade', mantém DNA inquebrantável, mesmo que sejam necessárias mudanças, como uma estilização mais "cuidadosa" da representação da figura da mulher.
De acordo com o produtor de "Street Fighter V", a forma consagrada de se jogar, no entanto, segue a mesma, o que não deve desagradar a nenhum antigo ou novo 'gamer'.
"Tudo continuo sendo a mesmo: dois personagens frente a frente na tela, trocando golpes. Se olharmos o que era o jogo há 25 anos e o que é agora, verá que ambos têm a mesma essência", conclui Ono.
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