Empresa japonesa abrirá primeira fazenda operada por robôs
Tóquio, 6 fev (EFE).- Uma empresa japonesa abrirá a primeira fazenda do mundo operada por robôs industriais, na qual a tecnologia é a responsável pela realização do processo de produção desde o cultivo até a coleta das hortaliças.
O espaço de 4.400 metros quadrados fica na cidade de Kizugawa, ao sul de Kioto, na parte central do Japão, e começará suas operações em meados de 2017 com uma produção diária de 30 mil cabeças de alfaces e escarola, disse neste sábado à Agência Efe um porta-voz da Spread, empresa que realiza o projeto.
No local serão produzidas quatro variedades de hortaliças - escarola e as alfaces Batavia, romana e Lollo Rossa -, e os robôs serão que realizem todos os trabalhos, com exceção da semeadura.
"É tecnicamente possível automatizar a semeadura também, mas decidimos não fazê-lo porque consideramos que seria pouco prático a efeitos de custo-efetividade", explicou a companhia.
Com isso, do processo normal de produção composto pela semeadura, o cultivo, o transplante das mudas e a colheita, os robôs só não realizarão a primeira etapa.
Por meio desta automatização, a Spread garantiu que é possível reduzir o custo de mão de obra até pela metade, além de diminuir em 20% as despesas com energia, o que possibilita que as hortaliças cheguem ao consumidor com um preço mais acessível.
"Além disso, ao mecanizar a produção a este nível, é possível manter um entorno mais higiênico e, portanto, reduzir o risco de contaminação dos produtos" para conseguir que sejam "inócuos", informou a companhia sediada em Kioto.
A Spread espera aumentar a produção progressivamente até 51.000 unidades por dia, com o objetivo de alcançar 500 mil cabeças de alface e escarola diárias até 2020 com a construção de novas instalações no país.
A companhia também revelou que, além disso, busca vias de expansão no exterior.
O espaço de 4.400 metros quadrados fica na cidade de Kizugawa, ao sul de Kioto, na parte central do Japão, e começará suas operações em meados de 2017 com uma produção diária de 30 mil cabeças de alfaces e escarola, disse neste sábado à Agência Efe um porta-voz da Spread, empresa que realiza o projeto.
No local serão produzidas quatro variedades de hortaliças - escarola e as alfaces Batavia, romana e Lollo Rossa -, e os robôs serão que realizem todos os trabalhos, com exceção da semeadura.
"É tecnicamente possível automatizar a semeadura também, mas decidimos não fazê-lo porque consideramos que seria pouco prático a efeitos de custo-efetividade", explicou a companhia.
Com isso, do processo normal de produção composto pela semeadura, o cultivo, o transplante das mudas e a colheita, os robôs só não realizarão a primeira etapa.
Por meio desta automatização, a Spread garantiu que é possível reduzir o custo de mão de obra até pela metade, além de diminuir em 20% as despesas com energia, o que possibilita que as hortaliças cheguem ao consumidor com um preço mais acessível.
"Além disso, ao mecanizar a produção a este nível, é possível manter um entorno mais higiênico e, portanto, reduzir o risco de contaminação dos produtos" para conseguir que sejam "inócuos", informou a companhia sediada em Kioto.
A Spread espera aumentar a produção progressivamente até 51.000 unidades por dia, com o objetivo de alcançar 500 mil cabeças de alface e escarola diárias até 2020 com a construção de novas instalações no país.
A companhia também revelou que, além disso, busca vias de expansão no exterior.
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