Violações à liberdade de imprensa aumentaram 23% na Colômbia em 2015
Bogotá, 8 fev (EFE).- As violações da liberdade de imprensa na Colômbia aumentaram 23% em 2015, ano em que foram registradas 179 agressões, incluindo três assassinatos, segundo um relatório publicado nesta segunda-feira pela Federação Colombiana de Jornalistas (Fecolper).
Segundo a Fecolper no estudo publicado na véspera do dia do jornalista no país, houve um aumento de 23% em relação ao ano 2014, no qual aconteceram 145 casos, acrescentou a informação.
Das 179 violações à liberdade de imprensa do ano passado, três foram os homicídios de Luis Peralta Cuéllar, em El Doncello, município do departamento de Caquetá; Edgar Quintero, em Palmira (Valle del Cauca) e Flor Alba Núñez, em Pitalito (Huila), todos aparentemente "relacionados com o exercício de seu trabalho".
A maior quantidade de agressões foram as ameaças individuais ou coletivas (68), seguidas de obstrução ao exercício jornalístico (39), agressão física (24), estigmatização e campanha de desprestígio (15), ataques verbais (11) e ataque a meios de comunicação (4), entre outros.
Os supostos responsáveis dos casos são particulares (29%), autores desconhecidos (22%), membros da polícia (12%), funcionários públicos (6,1%) e grupos criminosos nascidos após a desmobilização dos grupos paramilitares (3%).
"O que demonstram os números é que além das agressões aos jornalistas ocorridas com ocasião do conflito armado interno, atualmente existem, predominam e se consolidam outras formas de violência contra quem exerce a atividade jornalística", informou a Fecolper.
Em 2016, a Federação Colombiana de Jornalistas documentou 15 casos de violação da liberdade de imprensa no país.
Segundo a Fecolper no estudo publicado na véspera do dia do jornalista no país, houve um aumento de 23% em relação ao ano 2014, no qual aconteceram 145 casos, acrescentou a informação.
Das 179 violações à liberdade de imprensa do ano passado, três foram os homicídios de Luis Peralta Cuéllar, em El Doncello, município do departamento de Caquetá; Edgar Quintero, em Palmira (Valle del Cauca) e Flor Alba Núñez, em Pitalito (Huila), todos aparentemente "relacionados com o exercício de seu trabalho".
A maior quantidade de agressões foram as ameaças individuais ou coletivas (68), seguidas de obstrução ao exercício jornalístico (39), agressão física (24), estigmatização e campanha de desprestígio (15), ataques verbais (11) e ataque a meios de comunicação (4), entre outros.
Os supostos responsáveis dos casos são particulares (29%), autores desconhecidos (22%), membros da polícia (12%), funcionários públicos (6,1%) e grupos criminosos nascidos após a desmobilização dos grupos paramilitares (3%).
"O que demonstram os números é que além das agressões aos jornalistas ocorridas com ocasião do conflito armado interno, atualmente existem, predominam e se consolidam outras formas de violência contra quem exerce a atividade jornalística", informou a Fecolper.
Em 2016, a Federação Colombiana de Jornalistas documentou 15 casos de violação da liberdade de imprensa no país.
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