Analistas preveem contração do PIB de 3,21% em 2016
Rio de Janeiro, 10 fev (EFE).- A economia brasileira terá um forte contração de 3,21% neste ano, segundo cálculos de analistas dos bancos privados consultados, que pioraram suas previsões com relação à semana passada, informou nesta quarta-feira o Banco Central.
A previsão de uma semana atrás era uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,01%, com um aumento de 0,20% nesta edição do Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de cem analistas.
Além disso, os analistas pioraram seus cálculos em relação a 2017, embora ainda esperem um crescimento de 0,60%, o que suporia o primeiro dado positivo após dois anos de recessão.
O boletim também apontou uma forte alta das previsões da inflação, que passou em uma semana de 7,26 % a 7,56% com relação a 2016, números que superam o teto considerado como tolerável pelo governo, que é de 6,5%.
No ano passado, a inflação foi de 10,67%, de acordo com dados oficiais, enquanto a economia contraiu 3,71%, segundo os cálculos dos analistas consultados no Boletim Focus, o que, se for confirmado, suporá seu maior retrocesso nos últimos 25 anos.
Desde o ano passado, o governo usa o Boletim Focus como referência para elaborar suas próprias previsões de crescimento.
A previsão de uma semana atrás era uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,01%, com um aumento de 0,20% nesta edição do Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de cem analistas.
Além disso, os analistas pioraram seus cálculos em relação a 2017, embora ainda esperem um crescimento de 0,60%, o que suporia o primeiro dado positivo após dois anos de recessão.
O boletim também apontou uma forte alta das previsões da inflação, que passou em uma semana de 7,26 % a 7,56% com relação a 2016, números que superam o teto considerado como tolerável pelo governo, que é de 6,5%.
No ano passado, a inflação foi de 10,67%, de acordo com dados oficiais, enquanto a economia contraiu 3,71%, segundo os cálculos dos analistas consultados no Boletim Focus, o que, se for confirmado, suporá seu maior retrocesso nos últimos 25 anos.
Desde o ano passado, o governo usa o Boletim Focus como referência para elaborar suas próprias previsões de crescimento.
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