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Dow Jones fecha em alta de 1,39%

16/02/2016 20h09

Nova York, 16 fev (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em alta de 1,39%, impulsionado pelos setores tecnológico e financeiro.

Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York ganhou 222,57 pontos, para 16.196,41. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,65%, até 1.895,58, e o índice composto da Nasdaq avançou 2,27%, aos 4.435,96.

Wall Street fechou hoje com fortes lucro e o Dow Jones Industrial, seu principal indicador, subiu um 1,39 %, impulsionado pelo setor tecnológico e financeiro e apesar um descenso do petróleo.

No primeiro pregão da semana - ontem foi feriado nos Estados Unidos, os operadores em Nova York deram continuidade ao "rali" de sexta-feira e hoje apostaram decididamente pelas compras graças ao bom desempenho do setor tecnológico.

Os olhares também estiveram postos na cotação do preço do petróleo nos mercados internacionais, depois do acordo alcançado em Doha por vários países para congelar sua produção.

Arábia Saudita, Venezuela, Catar e Rússia decidiram hoje congelar a produção de petróleo nos níveis de janeiro, à espera de que outros países produtores façam o mesmo, anunciou o presidente rotativo da Opep, o catariano Mohammed Saleh ao Sa'adah.

A decisão de congelar, e não reduzir, a produção não convenceu alguns analistas, e o barril do Texas caiu hoje em Nova York 1,36%, para US$ 29,04, e o cru Brent caiu em Londres 3,62%, aos US$ 32,18.

Todos os setores em Wall Street terminaram com lucros, entre os que se destacaram o tecnológico (2,47%), o industrial (1,99%), o financeiro (1,72%), o energético (1,35%) e o de matérias-primas (1,15%).

A imensa maioria dos 30 valores do Dow Jones fechou no positivo, liderados pela aeronáutica Boeing (3,66%), à frente da Caterpillar (3,26%), da Unitedhealth (2,98%) e da Cisco Systems (2,91%).

Também subiram mais de dois pontos percentuais Apple (2,73%), Home Depot (2,67%), Nike (2,43%) e General Electric (2,12%) e só fecharam com perdas Wal-Mart (-0,45%) e Travelers (-0,11%).

Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.200,40 a onça, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,781%.