Maduro anuncia aumento de 20% no salário mínimo da Venezuela
Caracas, 17 fev (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quarta-feira, entre uma série de medidas econômicas, um aumento de 20% do salário mínimo e de 2,5% no cálculo do bônus de alimentação obrigatório para os trabalhadores.
"No ano passado dei quatro aumentos salariais e de cestaticket (bônus de alimentação), este ano vamos continuar atentos ao sistema salarial", disse Maduro durante uma transmissão conjunta de rádio e televisão.
O presidente venezuelano detalhou que o salário básico dos venezuelanos que se situava em 9.649 bolívares (US$ 1.531,5 na taxa de câmbio oficial mais baixa ou US$ 48,2 na mais alta) passará para 11.578 bolívares (US$ 1.837,7 ou US$ 57,8 segundo a taxa).
Por sua parte, o bônus de alimentação aumentará de 6.750 bolívares (US$ 1.071,4 ou US$ 33,7) a 13.275 bolívares (US$ 2.107,1 ou US$ 66,3).
O aumento "número 32 que a revolução dá em 17 anos", segundo Maduro, entrará em vigência no próximo dia 1º de março.
Segundo o governante, a taxa de desemprego durante 2015 fechou em seis pontos apesar de uma diminuição do Produto Interno Bruto (PIB) que situou em 5%.
"Para a proteção e promoção de novas frentes de emprego e para cuidar da receita dos venezuelanos e venezuelanas (...) todos estes tributos que estamos gerando (...) serão investidos no plano cíclico de obras publicas", garantiu.
"No ano passado dei quatro aumentos salariais e de cestaticket (bônus de alimentação), este ano vamos continuar atentos ao sistema salarial", disse Maduro durante uma transmissão conjunta de rádio e televisão.
O presidente venezuelano detalhou que o salário básico dos venezuelanos que se situava em 9.649 bolívares (US$ 1.531,5 na taxa de câmbio oficial mais baixa ou US$ 48,2 na mais alta) passará para 11.578 bolívares (US$ 1.837,7 ou US$ 57,8 segundo a taxa).
Por sua parte, o bônus de alimentação aumentará de 6.750 bolívares (US$ 1.071,4 ou US$ 33,7) a 13.275 bolívares (US$ 2.107,1 ou US$ 66,3).
O aumento "número 32 que a revolução dá em 17 anos", segundo Maduro, entrará em vigência no próximo dia 1º de março.
Segundo o governante, a taxa de desemprego durante 2015 fechou em seis pontos apesar de uma diminuição do Produto Interno Bruto (PIB) que situou em 5%.
"Para a proteção e promoção de novas frentes de emprego e para cuidar da receita dos venezuelanos e venezuelanas (...) todos estes tributos que estamos gerando (...) serão investidos no plano cíclico de obras publicas", garantiu.
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