Projeção aponta contração do PIB de 3,40% em 2016
Rio de Janeiro, 22 fev (EFE).- A economia deve contrair 3,40% e a inflação chegará a 7,62% em 2016, segundo as últimas projeções dos analistas do mercado financeiro divulgadas nesta segunda-feira pelo Banco Central.
As novas estimativas são ligeiramente mais pessimistas do que as da semana passada, quando era prevista uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,33% e uma inflação de 7,61% para o presente ano, segundo o Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de cem analistas.
Para 2017, as previsões mostram um crescimento do PIB de 0,50%, frente à estimativa da semana passada que apontava para um aumento de 0,59%.
A economia contraiu 3,71% em 2015, segundo os cálculos dos analistas consultados, o que representa o pior resultado nos últimos 25 anos, e fechou o ano com uma inflação de 10,67%, segundo dados oficiais.
Para endireitar a atual situação econômica, o governo anunciou na sexta-feira passada um severo corte orçamentário que inclui um redução do gasto público de R$ 23,4 bilhões para este ano.
Com o corte de gastos e outras medidas anunciadas em 2015, no marco de um plano de ajuste fiscal, o governo pretende conseguir em 2016 um superávit primário equivalente a 0,5% do PIB.
As novas estimativas são ligeiramente mais pessimistas do que as da semana passada, quando era prevista uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,33% e uma inflação de 7,61% para o presente ano, segundo o Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de cem analistas.
Para 2017, as previsões mostram um crescimento do PIB de 0,50%, frente à estimativa da semana passada que apontava para um aumento de 0,59%.
A economia contraiu 3,71% em 2015, segundo os cálculos dos analistas consultados, o que representa o pior resultado nos últimos 25 anos, e fechou o ano com uma inflação de 10,67%, segundo dados oficiais.
Para endireitar a atual situação econômica, o governo anunciou na sexta-feira passada um severo corte orçamentário que inclui um redução do gasto público de R$ 23,4 bilhões para este ano.
Com o corte de gastos e outras medidas anunciadas em 2015, no marco de um plano de ajuste fiscal, o governo pretende conseguir em 2016 um superávit primário equivalente a 0,5% do PIB.
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