Dow Jones fecha em alta de 1,29%
Nova York, 25 fev (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em alta de 1,29%, impulsionado por uma recuperação do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York somou 212,30 pontos, para 16.697,29. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,13%, até 1.951,70, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,87%, aos 4.582,21.
Os operadores no pregão nova-iorquino fecharam o dia com fortes lucros após uma sessão volátil na qual quase todos os olhares voltaram a estar focados na cotação do petróleo nos mercados internacionais.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 2,86% e fechou a US$ 33,07 em Nova York, enquanto o Brent, de referência na Europa, avançou 3,03% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 35,29.
Os operadores também encontraram motivos para comemorar em um dado melhor do que o esperado sobre os pedidos de bens duráveis às fábricas dos Estados Unidos, que aumentaram 4,9% em janeiro, seu melhor resultado nos últimos dez meses.
Em segundo plano esteve um dado medíocre sobre o mercado de trabalho do país, já que as solicitações semanais do seguro desemprego aumentaram em 10.000 na semana passada e ficaram em 272.000, ligeiramente acima das previsões dos analistas.
Todos os setores em Wall Street terminaram em terreno positivo, entre os quais se destacaram o financeiro (1,53%), o industrial (1,09%), o tecnológico (0,94%), o de matérias-primas (0,48%) e o energético (0,23%).
A United Technologies (4,76%) liderou as altas no Dow Jones, na frente de Nike (3,26%), Dupont (2,35%), Visa (1,98%), Pfizer (1,97%), Goldman Sachs (1,82%), JP Morgan (1,59%), Intel (1,47%), Microsoft (1,44%) e American Express (1,35%).
Também subiram mais de um ponto percentual Wal-Mart (1,37%), Johnson & Johnson (1,36%), IBM (1,19%), McDonald's (1,08%), Boeing (1,06%), Cisco Systems (1,06%) e 3M (1,06%), enquanto apenas Verizon (-0,57%), Disney (-0,18%) e Chevron (-0,01%) encerraram o dia com retrocessos.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.234,9 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,709%.
Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York somou 212,30 pontos, para 16.697,29. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,13%, até 1.951,70, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,87%, aos 4.582,21.
Os operadores no pregão nova-iorquino fecharam o dia com fortes lucros após uma sessão volátil na qual quase todos os olhares voltaram a estar focados na cotação do petróleo nos mercados internacionais.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 2,86% e fechou a US$ 33,07 em Nova York, enquanto o Brent, de referência na Europa, avançou 3,03% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 35,29.
Os operadores também encontraram motivos para comemorar em um dado melhor do que o esperado sobre os pedidos de bens duráveis às fábricas dos Estados Unidos, que aumentaram 4,9% em janeiro, seu melhor resultado nos últimos dez meses.
Em segundo plano esteve um dado medíocre sobre o mercado de trabalho do país, já que as solicitações semanais do seguro desemprego aumentaram em 10.000 na semana passada e ficaram em 272.000, ligeiramente acima das previsões dos analistas.
Todos os setores em Wall Street terminaram em terreno positivo, entre os quais se destacaram o financeiro (1,53%), o industrial (1,09%), o tecnológico (0,94%), o de matérias-primas (0,48%) e o energético (0,23%).
A United Technologies (4,76%) liderou as altas no Dow Jones, na frente de Nike (3,26%), Dupont (2,35%), Visa (1,98%), Pfizer (1,97%), Goldman Sachs (1,82%), JP Morgan (1,59%), Intel (1,47%), Microsoft (1,44%) e American Express (1,35%).
Também subiram mais de um ponto percentual Wal-Mart (1,37%), Johnson & Johnson (1,36%), IBM (1,19%), McDonald's (1,08%), Boeing (1,06%), Cisco Systems (1,06%) e 3M (1,06%), enquanto apenas Verizon (-0,57%), Disney (-0,18%) e Chevron (-0,01%) encerraram o dia com retrocessos.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.234,9 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 1,709%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.