Dow Jones fecha em forte alta de 2,11%
Nova York, 1 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em forte alta de 2,11%, impulsionado pelo rebote do petróleo e vários dados econômicos melhores que o previsto nos Estados Unidos.
Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York somou 348,58 pontos, para 16.865,08. Já o seletivo S&P 500 subiu 2,39%, até 1.978,35, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 2,89%, aos 4.689,60.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 1,93% e fechou cotado em Nova York a US$ 34,40, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 2,33% e terminou o dia a US$ 36,81 em Londres.
Os investidores também encontraram motivos para comemorar em um dado melhor do que o esperado sobre o setor imobiliário, já que a despesa em construção subiu 1,14% em fevereiro, até US$ 1,14 trilhão, seu nível mais alto desde 2007.
Por outro lado, o índice geral de compras do setor manufatureiro subiu em fevereiro a 49,5 pontos, desde os 48,2 pontos de janeiro, um dado que também foi melhor do que tinham previsto os analistas.
Com exceção do setor de empresas de serviços públicos (-0,08%), os demais terminaram com fortes lucros, entre os quais se destacaram o financeiro (3,19%), o tecnológico (3,03%), o energético (2,2%), o de matérias-primas (2,11%) e o industrial (2,06%).
O JP Morgan liderou os avanços no Dow Jones com uma forte alta de 5,13%, na frente de Apple (3,97%), Goldman Sachs (3,43%), Dupont (3,38%), Microsoft (3,34%), Chevron (3,22%), Visa (3,08%), Merck (3,07%) e Intel (2,64%).
Também subiram mais de dois pontos percentuais General Electric (2,59%), Cisco Systems (2,48%) e IBM (2,47 %), enquanto apenas a United Technologies (-1,69%) fechou com perdas.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1,232,6 dólares a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,828%.
Ao final do pregão, o principal índice da Bolsa de Nova York somou 348,58 pontos, para 16.865,08. Já o seletivo S&P 500 subiu 2,39%, até 1.978,35, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 2,89%, aos 4.689,60.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 1,93% e fechou cotado em Nova York a US$ 34,40, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 2,33% e terminou o dia a US$ 36,81 em Londres.
Os investidores também encontraram motivos para comemorar em um dado melhor do que o esperado sobre o setor imobiliário, já que a despesa em construção subiu 1,14% em fevereiro, até US$ 1,14 trilhão, seu nível mais alto desde 2007.
Por outro lado, o índice geral de compras do setor manufatureiro subiu em fevereiro a 49,5 pontos, desde os 48,2 pontos de janeiro, um dado que também foi melhor do que tinham previsto os analistas.
Com exceção do setor de empresas de serviços públicos (-0,08%), os demais terminaram com fortes lucros, entre os quais se destacaram o financeiro (3,19%), o tecnológico (3,03%), o energético (2,2%), o de matérias-primas (2,11%) e o industrial (2,06%).
O JP Morgan liderou os avanços no Dow Jones com uma forte alta de 5,13%, na frente de Apple (3,97%), Goldman Sachs (3,43%), Dupont (3,38%), Microsoft (3,34%), Chevron (3,22%), Visa (3,08%), Merck (3,07%) e Intel (2,64%).
Também subiram mais de dois pontos percentuais General Electric (2,59%), Cisco Systems (2,48%) e IBM (2,47 %), enquanto apenas a United Technologies (-1,69%) fechou com perdas.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1,232,6 dólares a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,828%.
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