Barril do Brent fecha em forte alta de 5,47%
Londres, 7 mar (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta segunda-feira em forte alta de 5,47% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 40,84.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,12 acima do valor final da sessão de sexta-feira, que foi de US$ 38,72.
As cotações do petróleo de referência na Europa fecharam acima dos US$ 40 pela primeira vez desde 9 de dezembro de 2015, impulsionado pela possibilidade de a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores firmarem novos acordos para congelar o volume de extração diária do produto.
A queda do preço do Brent, que chegou próximo aos US$ 27 em meados de janeiro, foi contida diante das esperanças dos investidores que os principais produtores tomem medidas para conter o excesso de oferta no mercado internacional.
Nos últimos 45 dias, as cotações do Brent recuperaram 45% de seu valor, apesar de ainda estar longe dos US$ 110 de julho de 2014.
Arábia Saudita, Catar, Venezuela e Rússia chegaram a um acordo para congelar a produção de petróleo no dia 16 de fevereiro, o que marcou um ponto de inflexão na evolução dos preços.
A convocação de uma reunião no final de março entre Opep, Rússia e outros exportadores para tentar incluir mais países nesse pacto consolidou, por enquanto, a tendência de alta.
Alguns analistas alertaram, no entanto, que o excesso de oferta continua sendo um problema para o mercado. Por isso, é possível que os preços continuem oscilando no futuro próximo.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,12 acima do valor final da sessão de sexta-feira, que foi de US$ 38,72.
As cotações do petróleo de referência na Europa fecharam acima dos US$ 40 pela primeira vez desde 9 de dezembro de 2015, impulsionado pela possibilidade de a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores firmarem novos acordos para congelar o volume de extração diária do produto.
A queda do preço do Brent, que chegou próximo aos US$ 27 em meados de janeiro, foi contida diante das esperanças dos investidores que os principais produtores tomem medidas para conter o excesso de oferta no mercado internacional.
Nos últimos 45 dias, as cotações do Brent recuperaram 45% de seu valor, apesar de ainda estar longe dos US$ 110 de julho de 2014.
Arábia Saudita, Catar, Venezuela e Rússia chegaram a um acordo para congelar a produção de petróleo no dia 16 de fevereiro, o que marcou um ponto de inflexão na evolução dos preços.
A convocação de uma reunião no final de março entre Opep, Rússia e outros exportadores para tentar incluir mais países nesse pacto consolidou, por enquanto, a tendência de alta.
Alguns analistas alertaram, no entanto, que o excesso de oferta continua sendo um problema para o mercado. Por isso, é possível que os preços continuem oscilando no futuro próximo.
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