Argentina fecha novos acordos com credores por US$ 190 milhões
Nova York, 9 mar (EFE).- A Argentina firmou novos acordos por cerca de US$ 190 milhões com vários credores em Nova York, anunciou nesta quarta-feira o mediador judicial Daniel Pollack.
"É um prazer anunciar que a Argentina segue firmando princípios de acordo com os credores. No dia de hoje, por mais de US$ 190 milhões", afirmou em comunicado Pollack, designado pelo juiz federal dos Estados Unidos Thomas Griesa.
O novo pacto inclui instituições de vários tamanhos, de acordo com o mediador. O acordo está condicionado, da mesma forma que os anunciados nas últimas semanas, à revogação da Lei Ferrolho e da Lei de Pagamento Soberano na Argentina, além da suspensão das medidas cautelares para o desbloqueio financeiro, já ordenada por Griesa.
A suspensão determinada por Griesa fez com que diversos credores, entre eles dois que lideram o processo em Nova York, NML e Aurelis, a entrar com um recurso contra o desbloqueio no Tribunal de Apelações de Nova York.
O juiz decidiu há uma semana suspender, sob algumas condições, algumas das medidas cautelares em vigor no julgamento entre Argentina e os fundos de investimento com dívida em moratória desde 2001. O bloqueio existente até agora impedia o governo do país a pagar 93% dos credores que aceitaram a reestruturação da dívida.
A medida de Griesa não será efetiva até que o parlamento da Argentina revogue a Lei Ferrolho e a Lei de Pagamento Soberano. A primeira impede a volta da negociação com os credores e a oferta de melhores condições do que as já propostas em 2005 e 2010. Já a segunda mudou de Nova York para Buenos Aires a sede de pagamento.
A Argentina e vários fundos de investimento assinaram um princípio de acordo que abre a via para resolver uma disputa judicial que já dura 15 anos.
O mediador anunciou há dez dias que, após meses de negociações, a Argentina pagará US$ 4,65 bilhões aos quatro fundos especulativos, os principais credores principais da dívida do país.
"É um prazer anunciar que a Argentina segue firmando princípios de acordo com os credores. No dia de hoje, por mais de US$ 190 milhões", afirmou em comunicado Pollack, designado pelo juiz federal dos Estados Unidos Thomas Griesa.
O novo pacto inclui instituições de vários tamanhos, de acordo com o mediador. O acordo está condicionado, da mesma forma que os anunciados nas últimas semanas, à revogação da Lei Ferrolho e da Lei de Pagamento Soberano na Argentina, além da suspensão das medidas cautelares para o desbloqueio financeiro, já ordenada por Griesa.
A suspensão determinada por Griesa fez com que diversos credores, entre eles dois que lideram o processo em Nova York, NML e Aurelis, a entrar com um recurso contra o desbloqueio no Tribunal de Apelações de Nova York.
O juiz decidiu há uma semana suspender, sob algumas condições, algumas das medidas cautelares em vigor no julgamento entre Argentina e os fundos de investimento com dívida em moratória desde 2001. O bloqueio existente até agora impedia o governo do país a pagar 93% dos credores que aceitaram a reestruturação da dívida.
A medida de Griesa não será efetiva até que o parlamento da Argentina revogue a Lei Ferrolho e a Lei de Pagamento Soberano. A primeira impede a volta da negociação com os credores e a oferta de melhores condições do que as já propostas em 2005 e 2010. Já a segunda mudou de Nova York para Buenos Aires a sede de pagamento.
A Argentina e vários fundos de investimento assinaram um princípio de acordo que abre a via para resolver uma disputa judicial que já dura 15 anos.
O mediador anunciou há dez dias que, após meses de negociações, a Argentina pagará US$ 4,65 bilhões aos quatro fundos especulativos, os principais credores principais da dívida do país.
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