Telefônica conectará Brasil e EUA com novo cabo submarino
Madri, 9 mar (EFE).- A Telefônica vai desdobrar um novo cabo submarino, de quase 11 mil quilômetros de extensão, para conectar as cidades do Rio de Janeiro e Fortaleza, com San Juan (Porto Rico) e Virgínia Beach (EUA), anunciou nesta quarta-feira a operadora de telecomunicações.
O novo cabo submarino, cuja entrada em funcionamento está prevista para o começo de 2018, ajudará a multinacional a reforçar sua liderança em infraestruturas em toda América, segundo destacou a companhia em comunicado.
O BRUSA, como é denominado o cabo, se incorporará à Telxius, a nova companhia global de infraestruturas criada pela Telefônica e que irá incorporando de forma progressiva outras empresas e serviços como a rede de torres de telefonia e de cabo de fibra óptica.
Segundo a companhia, a tecnologia de ponta do cabo permitirá proporcionar uma capacidade de transmissão muito rápida, aumentar a conectividade de ponta a ponta e a disponibilidade de serviços de banda larga mega rápidos.
A operadora recalcou que com esta nova infraestrutura reforça sua liderança no setor atacadista de telecomunicações.
O cabo melhorará a confiabilidade das comunicações e fornecerá uma maior resiliência mediante o aumento do número de pontos de acesso nos Estados Unidos, o rendimento geral da rede global e a segurança extremo a extremo.
O BRUSA oferecerá também um dos links de comunicação de menor latência entre as duas maiores economias do continente, Brasil e Estados Unidos, e oferecerá maior flexibilidade do que outros sistemas desdobrados até o momento.
Recentemente, a Telefônica reforçou suas infraestruturas na América com o desdobramento do Pacific Caribbean Cabo System (PCCS), um cabo submarino construído em consórcio e com uma capacidade de transmissão de até 80 Tbps.
Esse cabo faz um link entre Jacksonville (Flórida, EUA) com as Ilhas Virgens Britânicas, Porto Rico, Aruba, Curacao, Colômbia, Panamá e Equador.
A Telefônica também administra a Unisur, o cabo que conecta Uruguai e Argentina, assim como o SAM-1, um sistema de cabo submarino desdobrado em 2000, e que em forma de um anel de 25 mil quilômetros une Estados Unidos, o Caribe e Centro e América do Sul.
A rede internacional da Telefônica conta com mais de 65 mil km. de fibra óptica (31 mil deles em propriedade) que conecta Estados Unidos com o resto do continente americano e Europa.
O novo cabo submarino, cuja entrada em funcionamento está prevista para o começo de 2018, ajudará a multinacional a reforçar sua liderança em infraestruturas em toda América, segundo destacou a companhia em comunicado.
O BRUSA, como é denominado o cabo, se incorporará à Telxius, a nova companhia global de infraestruturas criada pela Telefônica e que irá incorporando de forma progressiva outras empresas e serviços como a rede de torres de telefonia e de cabo de fibra óptica.
Segundo a companhia, a tecnologia de ponta do cabo permitirá proporcionar uma capacidade de transmissão muito rápida, aumentar a conectividade de ponta a ponta e a disponibilidade de serviços de banda larga mega rápidos.
A operadora recalcou que com esta nova infraestrutura reforça sua liderança no setor atacadista de telecomunicações.
O cabo melhorará a confiabilidade das comunicações e fornecerá uma maior resiliência mediante o aumento do número de pontos de acesso nos Estados Unidos, o rendimento geral da rede global e a segurança extremo a extremo.
O BRUSA oferecerá também um dos links de comunicação de menor latência entre as duas maiores economias do continente, Brasil e Estados Unidos, e oferecerá maior flexibilidade do que outros sistemas desdobrados até o momento.
Recentemente, a Telefônica reforçou suas infraestruturas na América com o desdobramento do Pacific Caribbean Cabo System (PCCS), um cabo submarino construído em consórcio e com uma capacidade de transmissão de até 80 Tbps.
Esse cabo faz um link entre Jacksonville (Flórida, EUA) com as Ilhas Virgens Britânicas, Porto Rico, Aruba, Curacao, Colômbia, Panamá e Equador.
A Telefônica também administra a Unisur, o cabo que conecta Uruguai e Argentina, assim como o SAM-1, um sistema de cabo submarino desdobrado em 2000, e que em forma de um anel de 25 mil quilômetros une Estados Unidos, o Caribe e Centro e América do Sul.
A rede internacional da Telefônica conta com mais de 65 mil km. de fibra óptica (31 mil deles em propriedade) que conecta Estados Unidos com o resto do continente americano e Europa.
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