Analistas preveem queda de 3,54% no PIB em 2016
São Paulo, 14 mar (EFE).- Os analistas do mercado financeiro voltaram a piorar a previsão para a economia e agora consideram que o Produto Interno Bruto (PIB) se contrairá 3,54% em 2016, informou nesta segunda-feira o Banco Central.
Os economistas, que na segunda-feira apontavam para uma queda de 3,5% da economia brasileira, modificaram também a perspectiva para a inflação, embora em sentido inverso, ao passar de uma previsão de 7,59%, há uma semana, para 7,46%.
Os dados figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma pesquisa com cem analistas de entidades financeiras do setor privado sobre o rumo da economia do país.
Os analistas mantiveram para 2017 uma projeção de um tímido crescimento de 0,5% do PIB.
De acordo com o balanço oficial divulgado no início de março, a economia contraiu em 2015 3,8% e sofreu assim sua maior queda nos últimos 25 anos.
E se as previsões para 2016 se confirmarem, o país encadearia dois anos em vermelho pela primeira vez desde 1930.
Perante este cenário, o governo brasileiro iniciou uma série de medidas de ajuste fiscal com a qual procura endireitar as contas, que inclui uma alta impositiva e uma redução do gasto público, além de um severo corte orçamentário equivalente a US$ 5,78 bilhões para este ano.
Sobre as projeções de câmbio, o Boletim Focus apontou que 2016 terminará com um dólar a R$ 4,25, inferior aos R$ 4,3 previstos há uma semana; enquanto para 2017 também foi considerada uma leve apreciação do real na comparação semanal, ao passar de R$ 4,40 a R$ 4,34.
Quanto à taxa básica de juro, atualmente em 14,25%, os economistas do setor privado mantiveram suas projeções em 14% para 2016 e 12,25% para 2017.
Os economistas, que na segunda-feira apontavam para uma queda de 3,5% da economia brasileira, modificaram também a perspectiva para a inflação, embora em sentido inverso, ao passar de uma previsão de 7,59%, há uma semana, para 7,46%.
Os dados figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma pesquisa com cem analistas de entidades financeiras do setor privado sobre o rumo da economia do país.
Os analistas mantiveram para 2017 uma projeção de um tímido crescimento de 0,5% do PIB.
De acordo com o balanço oficial divulgado no início de março, a economia contraiu em 2015 3,8% e sofreu assim sua maior queda nos últimos 25 anos.
E se as previsões para 2016 se confirmarem, o país encadearia dois anos em vermelho pela primeira vez desde 1930.
Perante este cenário, o governo brasileiro iniciou uma série de medidas de ajuste fiscal com a qual procura endireitar as contas, que inclui uma alta impositiva e uma redução do gasto público, além de um severo corte orçamentário equivalente a US$ 5,78 bilhões para este ano.
Sobre as projeções de câmbio, o Boletim Focus apontou que 2016 terminará com um dólar a R$ 4,25, inferior aos R$ 4,3 previstos há uma semana; enquanto para 2017 também foi considerada uma leve apreciação do real na comparação semanal, ao passar de R$ 4,40 a R$ 4,34.
Quanto à taxa básica de juro, atualmente em 14,25%, os economistas do setor privado mantiveram suas projeções em 14% para 2016 e 12,25% para 2017.
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