Barril do Texas fecha em baixa de 2,26%
Nova York, 15 mar (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta terça-feira em baixa de 2,26%, para US$ 37,18, a segunda queda consecutiva após as fortes altas da última semana.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em abril caíram US$ 0,84 em relação ao fechamento de ontem.
A queda de hoje foi considerada, mais uma vez, como uma reação à forte alta da semana passada, quando o barril do Texas atingiu o maior valor deste ano, US$ 38,50, na sexta-feira.
Analistas atribuíram a queda de hoje à sensação de que a valorização recente está chegando a seu limite e à de que persistem as mesmas condições de excesso de oferta no mercado que geraram uma queda nos preços do petróleo desde o segundo semestre de 2014.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em abril caíram US$ 0,01, para US$ 1,40 o galão, e os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês baixaram outros US$ 0,02, para US$ 1,18 o galão.
Os contratos de gás natural também para entrega em abril subiram US$ 0,03, cotados a US$ 1,85 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em abril caíram US$ 0,84 em relação ao fechamento de ontem.
A queda de hoje foi considerada, mais uma vez, como uma reação à forte alta da semana passada, quando o barril do Texas atingiu o maior valor deste ano, US$ 38,50, na sexta-feira.
Analistas atribuíram a queda de hoje à sensação de que a valorização recente está chegando a seu limite e à de que persistem as mesmas condições de excesso de oferta no mercado que geraram uma queda nos preços do petróleo desde o segundo semestre de 2014.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em abril caíram US$ 0,01, para US$ 1,40 o galão, e os de gasóleo de calefação com vencimento no mesmo mês baixaram outros US$ 0,02, para US$ 1,18 o galão.
Os contratos de gás natural também para entrega em abril subiram US$ 0,03, cotados a US$ 1,85 por cada mil pés cúbicos.
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