Taxa média de desemprego chega a 8,5% em 2015, diz IBGE
São Paulo, 15 mar (EFE).- O desemprego no Brasil alcançou em 2015 uma taxa média de 8,5%, a maior desde a implementação da nova medição em 2012, segundo informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
O dado corresponde à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios contínua (PNAD), um indicador adotado desde 2012 e que inclui as recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Em 2014, segundo os novos parâmetros que levam em conta a cada mês a referência do trimestre rotativo, a taxa de desemprego tinha sido de 6,8%.
O desemprego entre outubro e dezembro do ano passado foi de 9%, o que supera em três pontos percentuais os 6% registrados no mesmo período de 2014.
De acordo com o IBGE, 9,08 milhões de pessoas estavam sem emprego no último trimestre de 2015, o que representa 2,6 milhões a mais em comparação com o período outubro-dezembro de 2014.
Os dados são reflexo da delicada situação econômica que o país atravessa, que se viu agravada por uma aguda crise política.
Ao aumento do desemprego se soma uma elevada taxa de inflação -que fechou 2015 em 10,67%-, e uma forte queda do Produto Interno Bruto (PIB), que no ano passado se contraiu 3,8% e para 2016 prevê que voltará a terminar em números vermelhos.
Caso as previsões do mercado virem realidade, a economia terá em 2016 uma contração de 3,54% e pela primeira vez desde 1930 o país acumularia dois anos consecutivos com um PIB negativo.
A amostra demográfica do IBGE contou com informações de 211 mil domicílios de 3.464 municípios de todo o país e substitui a anterior medição que levava em conta o desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país.
O dado corresponde à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios contínua (PNAD), um indicador adotado desde 2012 e que inclui as recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Em 2014, segundo os novos parâmetros que levam em conta a cada mês a referência do trimestre rotativo, a taxa de desemprego tinha sido de 6,8%.
O desemprego entre outubro e dezembro do ano passado foi de 9%, o que supera em três pontos percentuais os 6% registrados no mesmo período de 2014.
De acordo com o IBGE, 9,08 milhões de pessoas estavam sem emprego no último trimestre de 2015, o que representa 2,6 milhões a mais em comparação com o período outubro-dezembro de 2014.
Os dados são reflexo da delicada situação econômica que o país atravessa, que se viu agravada por uma aguda crise política.
Ao aumento do desemprego se soma uma elevada taxa de inflação -que fechou 2015 em 10,67%-, e uma forte queda do Produto Interno Bruto (PIB), que no ano passado se contraiu 3,8% e para 2016 prevê que voltará a terminar em números vermelhos.
Caso as previsões do mercado virem realidade, a economia terá em 2016 uma contração de 3,54% e pela primeira vez desde 1930 o país acumularia dois anos consecutivos com um PIB negativo.
A amostra demográfica do IBGE contou com informações de 211 mil domicílios de 3.464 municípios de todo o país e substitui a anterior medição que levava em conta o desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país.
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