América Latina é o "lugar perfeito" para o empreendimento, diz especialista
Medellín (Colômbia), 16 mar (EFE).- A América Latina é o "lugar perfeito" para o empreendimento, já que é um ambiente criativo e onde se misturam "muito bem" os ingredientes para formar novos negócios e inovar, disse o presidente do Global Entrepreneurship Network, Jonathan Ortmans, na cidade colombiana de Medellín.
No marco do Congresso Mundial do Empreendimento, Ortmans descreveu, além disso, a América Latina como um lugar "tolerante", onde "há pequenas coisas que se misturam e permitem desenvolver muito bem o empreendimento".
Medellín (noroeste) acolhe desde segunda-feira e até hoje a 8ª edição do congresso, que atraiu cerca de 6 mil empreendedores, funcionários e investidores de 160 países.
Empreender "é uma arte e não uma ciência", acrescentou.
Ortmans disse à Agência Efe que Medellín, escolhida em 2013 como a cidade mais inovadora do mundo, deu "a volta completa" à visão do empreendimento.
O presidente destacou a "inovação" aplicada a projetos sociais, como o teleférico e as escadas rolantes instaladas em bairros pobres dessa cidade para facilitar a mobilidade de seus habitantes.
"Isso nos indica a capacidade de interrupções da inovação", garantiu o líder do GEC 2016.
No marco do Congresso Mundial do Empreendimento, Ortmans descreveu, além disso, a América Latina como um lugar "tolerante", onde "há pequenas coisas que se misturam e permitem desenvolver muito bem o empreendimento".
Medellín (noroeste) acolhe desde segunda-feira e até hoje a 8ª edição do congresso, que atraiu cerca de 6 mil empreendedores, funcionários e investidores de 160 países.
Empreender "é uma arte e não uma ciência", acrescentou.
Ortmans disse à Agência Efe que Medellín, escolhida em 2013 como a cidade mais inovadora do mundo, deu "a volta completa" à visão do empreendimento.
O presidente destacou a "inovação" aplicada a projetos sociais, como o teleférico e as escadas rolantes instaladas em bairros pobres dessa cidade para facilitar a mobilidade de seus habitantes.
"Isso nos indica a capacidade de interrupções da inovação", garantiu o líder do GEC 2016.
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