Barril do Brent fecha em alta de 3,89%
Londres, 16 mar (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em maio fechou nesta quarta-feira em alta de 3,89% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 40,30.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 1,51 acima do valor final da sessão de ontem, que foi de US$ 38,79.
A tendência de queda das últimas duas sessões mudou de cenário perante um aumento menor do que o esperado nas reservas de petróleo dos Estados Unidos, que tiveram um crescimento na semana passada de 1,3 milhão de barris, abaixo dos 3,2 milhões que tinham previsto os analistas.
A cotação do petróleo europeu foi atingida, além disso, pelo anúncio de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros produtores se reunirão em 17 de abril para tentar acordar um congelamento das extrações.
O presidente rotativo da Opep, o catariano Mohammed Saleh al Sa'adah, anunciou que até o momento 15 países de dentro e fora da organização aceitaram implementar essa medida.
Diversos analistas alertaram que congelar as extrações ao nível de janeiro não aliviará o excesso de oferta que satura o mercado desde meados de 2014, apesar do fato de que os principais produtores tenham posto sobre a mesa medidas para controlar os preços pela primeira vez em um ano e meio aumentou as expectativas sobre uma recuperação.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 1,51 acima do valor final da sessão de ontem, que foi de US$ 38,79.
A tendência de queda das últimas duas sessões mudou de cenário perante um aumento menor do que o esperado nas reservas de petróleo dos Estados Unidos, que tiveram um crescimento na semana passada de 1,3 milhão de barris, abaixo dos 3,2 milhões que tinham previsto os analistas.
A cotação do petróleo europeu foi atingida, além disso, pelo anúncio de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros produtores se reunirão em 17 de abril para tentar acordar um congelamento das extrações.
O presidente rotativo da Opep, o catariano Mohammed Saleh al Sa'adah, anunciou que até o momento 15 países de dentro e fora da organização aceitaram implementar essa medida.
Diversos analistas alertaram que congelar as extrações ao nível de janeiro não aliviará o excesso de oferta que satura o mercado desde meados de 2014, apesar do fato de que os principais produtores tenham posto sobre a mesa medidas para controlar os preços pela primeira vez em um ano e meio aumentou as expectativas sobre uma recuperação.
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