Bolívia projeta crescimento de 5% e inflação de 5,3% em 2016
La Paz, 16 mar (EFE).- A Bolívia projetou para 2016 um crescimento de 5%, uma inflação de 5,3% e um déficit fiscal em torno de 6,1%, informou o Ministério da Economia e Finanças.
Neste ano, o setor estatal seguirá sendo o motor do crescimento econômico do país "graças ao investimento público garantido" no Orçamento Geral do Estado, de cerca de US$ 6,39 bilhões, indicou o Ministério em comunicado.
Os números foram apresentados durante um ato no qual o ministro da Economia, Luis Arce, e o presidente do Banco Central, Marcelo Zabalaga, assinaram o denominado Acordo de Decisão do Programa Fiscal Financeiro, que estabelece objetivos macroeconômicos.
O ministro destacou que os acordos refletem a coordenação entre a política fiscal e a monetária, em função das políticas macroeconômicas do governo de Evo Morales.
Segundo o ministro, o modelo de seu país tem como chave uma maior produção e a geração de novos ingressos a partir dos recursos naturais para sua redistribuição na sociedade.
Em 2015, a Bolívia registrou um crescimento de 4,8%, que pela terceira vez consecutiva foi o mais alto da América do Sul, segundo o Ministério.
Já a inflação foi de 2,95%, menor do que os 5,5% previsto no começo da gestão passada.
Neste ano, o setor estatal seguirá sendo o motor do crescimento econômico do país "graças ao investimento público garantido" no Orçamento Geral do Estado, de cerca de US$ 6,39 bilhões, indicou o Ministério em comunicado.
Os números foram apresentados durante um ato no qual o ministro da Economia, Luis Arce, e o presidente do Banco Central, Marcelo Zabalaga, assinaram o denominado Acordo de Decisão do Programa Fiscal Financeiro, que estabelece objetivos macroeconômicos.
O ministro destacou que os acordos refletem a coordenação entre a política fiscal e a monetária, em função das políticas macroeconômicas do governo de Evo Morales.
Segundo o ministro, o modelo de seu país tem como chave uma maior produção e a geração de novos ingressos a partir dos recursos naturais para sua redistribuição na sociedade.
Em 2015, a Bolívia registrou um crescimento de 4,8%, que pela terceira vez consecutiva foi o mais alto da América do Sul, segundo o Ministério.
Já a inflação foi de 2,95%, menor do que os 5,5% previsto no começo da gestão passada.
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