Comboios com ajuda começam a entrar em populações assediadas sírias
Beirute, 17 mar (EFE).- Os primeiros caminhões com ajuda humanitária começaram a entrar nesta quinta-feira nas localidades assediadas sírias de Madaya, Al Zabadani, Fua e Kefraya, disse à Agência Efe o porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) nesse país árabe, Pawel Krzysiek.
No total, 61 veículos se dirigiram a estas populações com comida, artigos de higiene e equipamentos de saúde, entre outros produtos, em caravanas humanitárias organizadas pelo CICV, o Crescente Vermelho e a ONU.
Estas cargas de ajuda coincidem com a realização de conversas, auspiciadas pela ONU, em Genebra entre o governo de Damasco e Comissão Suprema para as Negociações (CSN), a principal aliança opositora síria.
Madaya e Al Zabadani, ao noroeste de Damasco, estão cercadas pelas forças governamentais e a milícia xiita libanesa Hezbollah, enquanto Fua e Kefraya são dois povos de maioria xiita da província setentrional de Idlib rodeados pela Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, e seus aliados.
Nessas localidades ocorreram nos últimos meses mortes pela falta de comida e remédios.
A ONU calcula que 4,5 milhões de sírios residem em lugares de difícil acesso, dos quais 400 mil vivem em zonas assediadas.
No total, 61 veículos se dirigiram a estas populações com comida, artigos de higiene e equipamentos de saúde, entre outros produtos, em caravanas humanitárias organizadas pelo CICV, o Crescente Vermelho e a ONU.
Estas cargas de ajuda coincidem com a realização de conversas, auspiciadas pela ONU, em Genebra entre o governo de Damasco e Comissão Suprema para as Negociações (CSN), a principal aliança opositora síria.
Madaya e Al Zabadani, ao noroeste de Damasco, estão cercadas pelas forças governamentais e a milícia xiita libanesa Hezbollah, enquanto Fua e Kefraya são dois povos de maioria xiita da província setentrional de Idlib rodeados pela Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda, e seus aliados.
Nessas localidades ocorreram nos últimos meses mortes pela falta de comida e remédios.
A ONU calcula que 4,5 milhões de sírios residem em lugares de difícil acesso, dos quais 400 mil vivem em zonas assediadas.
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