Com baixa presença de brasileiros, ocupação hoteleira cai no sul da Flórida
Miami, 21 mar (EFE).- A ocupação hoteleira no sul da Flórida caiu durante os meses de inverno, que acaba de terminar, em comparação com um ano atrás, em parte devido a uma desvalorização das moedas de Brasil e Canadá, os países de onde procede a maioria dos turistas que visitam a região, de acordo com um estudo divulgado nesta segunda-feira.
De acordo com um estudo da empresa de consultoria STR Inc. publicado no "South Florida Business Journal", o fato de este ter sido um inverno com temperaturas mais quentes que o normal no norte dos EUA teve efeitos negativos para a indústria hoteleira dos três condados do sul da Flórida.
Em Miami-Dade, com 51.886 quartos de hotel em oferta, a ocupação em dezembro abaixou 1,7%, até 76,7%; a de janeiro caiu 2,4%, para 80,9%; e a de fevereiro piorou 4,2%, chegando a 84%, em comparação com os mesmos meses do ano anterior.
A tarifa hoteleira diária média desceu em fevereiro pela primeira vez em 28 meses e se situou em US$ 249,60.
Nova York é a origem da maioria dos turistas americanos que visitam Miami-Dade no inverno, os chamados "snowbirds" (pássaros invernais), que neste ano tiveram um clima relativamente temperado em casa e portanto menor necessidade de se aquecer na Flórida.
O Canadá é o país com mais turistas estrangeiros na Flórida, seguido pelo Brasil. Ambos se encontram atualmente com moedas em baixa em relação ao dólar, e o Brasil se encontra em crise política e econômica.
No condado vizinho de Broward, ao qual pertence Fort Lauderdale, foram registradas quedas de 1%, 5,1% e 6% nos índices de ocupação hoteleira de dezembro, janeiro e fevereiro, respectivamente, mas a tarifa hoteleira média aumentou e se situou em US$ 186,65 por dia.
Broward tem 30.619 vagas hoteleiras e a ocupação foi de 79,3% em dezembro, de 81,4% em janeiro e de 87,2% em fevereiro.
No condado de Palm Beach, o mais ao sul dos três, com uma oferta de 16.748 vagas hoteleiras, também diminuiu o número de quartos ocupados nos três meses de inverno, mas aumentou a tarifa hoteleira média para US$ 241 por dia.
Em dezembro, a taxa de ocupação foi de 74,1%, o que significa 4,5% a menos do que um ano atrás. Em janeiro a taxa foi de 79,2%, 3,2% a menos, e em fevereiro de 85,8%, 4% a menos.
Em 2015, a Flórida bateu pelo quinto ano consecutivo seu recorde de visitantes ao receber mais de 105 milhões de turistas internacionais e de fora do estado, uma melhora de 6,6% em relação ao período anterior, no qual alcançou 98,5 milhões.
De acordo com um estudo da empresa de consultoria STR Inc. publicado no "South Florida Business Journal", o fato de este ter sido um inverno com temperaturas mais quentes que o normal no norte dos EUA teve efeitos negativos para a indústria hoteleira dos três condados do sul da Flórida.
Em Miami-Dade, com 51.886 quartos de hotel em oferta, a ocupação em dezembro abaixou 1,7%, até 76,7%; a de janeiro caiu 2,4%, para 80,9%; e a de fevereiro piorou 4,2%, chegando a 84%, em comparação com os mesmos meses do ano anterior.
A tarifa hoteleira diária média desceu em fevereiro pela primeira vez em 28 meses e se situou em US$ 249,60.
Nova York é a origem da maioria dos turistas americanos que visitam Miami-Dade no inverno, os chamados "snowbirds" (pássaros invernais), que neste ano tiveram um clima relativamente temperado em casa e portanto menor necessidade de se aquecer na Flórida.
O Canadá é o país com mais turistas estrangeiros na Flórida, seguido pelo Brasil. Ambos se encontram atualmente com moedas em baixa em relação ao dólar, e o Brasil se encontra em crise política e econômica.
No condado vizinho de Broward, ao qual pertence Fort Lauderdale, foram registradas quedas de 1%, 5,1% e 6% nos índices de ocupação hoteleira de dezembro, janeiro e fevereiro, respectivamente, mas a tarifa hoteleira média aumentou e se situou em US$ 186,65 por dia.
Broward tem 30.619 vagas hoteleiras e a ocupação foi de 79,3% em dezembro, de 81,4% em janeiro e de 87,2% em fevereiro.
No condado de Palm Beach, o mais ao sul dos três, com uma oferta de 16.748 vagas hoteleiras, também diminuiu o número de quartos ocupados nos três meses de inverno, mas aumentou a tarifa hoteleira média para US$ 241 por dia.
Em dezembro, a taxa de ocupação foi de 74,1%, o que significa 4,5% a menos do que um ano atrás. Em janeiro a taxa foi de 79,2%, 3,2% a menos, e em fevereiro de 85,8%, 4% a menos.
Em 2015, a Flórida bateu pelo quinto ano consecutivo seu recorde de visitantes ao receber mais de 105 milhões de turistas internacionais e de fora do estado, uma melhora de 6,6% em relação ao período anterior, no qual alcançou 98,5 milhões.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.