Governo prevê queda do PIB de 3,05% e inflação de 7,44% em 2016
São Paulo, 22 mar (EFE).- O governo federal prevê para este ano uma queda maior do Produto Interno Bruto (PIB) e um aumento da inflação, de acordo com o Relatório de Avaliaçãos de Receitas e Despesas divulgado nesta terça-feira pelo Ministério do Planejamento.
A previsão oficial do PIB, segundo o relatório, passou de uma retração de 2,9% para 3,05%. No ano passado, a economia brasileira registrou contração de 3,8%, a maior queda dos últimos 25 anos, um dado que reflete a acentuada crise vivida no país.
O mesmo relatório indicou que a inflação de 2016 será de 7,44%, índice que supera os 7,10% previstos anteriormente e também os 6,5% do teto da meta oficial estipulada pelo governo.
Analistas do mercado financeiro, consultados semanalmente pelo Banco Central, estimam um desempenho pior para a economia. As projeções divulgadas no Boletim Focus apontam uma queda do PIB de 3,6% em 2016 e uma inflação de 7,43%.
De acordo com o documento divulgado nesta terça-feira, o governo autorizou um corte de R$ 21 bilhões em despesas programadas no Orçamento de 2016, que somados ao bloqueio previsto em fevereiro totaliza um ajuste de R$ 44,7 bilhões.
O objetivo dos bloqueios é tentar cumprir a meta do superávit primário para o pagamento da dívida pública, fixada em R$ 24 bilhões.
A previsão oficial do PIB, segundo o relatório, passou de uma retração de 2,9% para 3,05%. No ano passado, a economia brasileira registrou contração de 3,8%, a maior queda dos últimos 25 anos, um dado que reflete a acentuada crise vivida no país.
O mesmo relatório indicou que a inflação de 2016 será de 7,44%, índice que supera os 7,10% previstos anteriormente e também os 6,5% do teto da meta oficial estipulada pelo governo.
Analistas do mercado financeiro, consultados semanalmente pelo Banco Central, estimam um desempenho pior para a economia. As projeções divulgadas no Boletim Focus apontam uma queda do PIB de 3,6% em 2016 e uma inflação de 7,43%.
De acordo com o documento divulgado nesta terça-feira, o governo autorizou um corte de R$ 21 bilhões em despesas programadas no Orçamento de 2016, que somados ao bloqueio previsto em fevereiro totaliza um ajuste de R$ 44,7 bilhões.
O objetivo dos bloqueios é tentar cumprir a meta do superávit primário para o pagamento da dívida pública, fixada em R$ 24 bilhões.
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