Google abre primeiro centro tecnológico em Cuba no estúdio de artista local
Havana, 23 mar (EFE).- O Google abriu seu primeiro centro tecnológico em Cuba no estúdio do artista plástico Alexis Leyva, conhecido como Kcho, em Havana, onde haverá acesso gratuito a uma conexão muito mais veloz que no resto do país e poderão ser utilizados produtos de última geração da empresa.
O espaço é uma espécie de cybercafé situado dentro de "Kcho Estudio Romerillo", onde funciona o primeiro local público de internet sem fio aberto na ilha - e o único gratuito -, e, embora ainda estejam sendo ajustados os detalhes para sua abertura ao público, já conta com 15 laptops Chromebook prontos para usar.
Para que este tipo de notebook funcione com o máximo de usa capacidade o acesso a internet é fundamental, uma vez que trabalham conectados à nuvem, conceito que o artista traduziu à arte ao pintar um céu azul com nuvens brancas no teto, ao qual se chega por uma escada de livros que simboliza o conhecimento.
Batizado como "Google + Kcho.Mor", o centro permitirá aos cubanos adaptar-se à tecnologia de última geração produzida pela empresa americana, como os "cardboard", visores de realidade virtual para celulares, fornecidos também pela companhia tecnológica.
O espaço permanecerá aberto cinco dias por semana desde manhã bem cedo até a meia-noite e receberá um máximo de 40 pessoas ao mesmo tempo, com possíveis limitações de tempo.
A Empresa Estatal de Telecomunicações (Etecsa) da ilha é a encarregada de fornecer a conexão - custeada por Kcho -, cuja velocidade será maior à que hoje é oferecida nos cerca de 60 pontos públicos de Wi-Fi no país (1 megabyte por pessoa), devido aos requerimentos dos equipamentos.
Em um passeio nesta quarta-feira pela instalação, Kcho contou à Agência Efe que o contato inicial com o Google aconteceu em julho do ano passado durante sua viagem a Washington para a abertura da embaixada de Cuba nos Estados Unidos, após o restabelecimento dos vínculos entre ambos países.
Segundo o pintor, deputado do parlamento unicameral cubano e reconhecida figura do mundo das artes na ilha, para materializar este projeto "foi preciso derrubar velhos tabus e obstáculos que o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC) tem contra as relações de caráter tecnológico com Cuba".
Kcho comentou ainda que pretende ampliar os fins educativos do centro para que sirva de ponte entre universidades e instituições científicas do país caribenho e dos EUA.
O espaço é uma espécie de cybercafé situado dentro de "Kcho Estudio Romerillo", onde funciona o primeiro local público de internet sem fio aberto na ilha - e o único gratuito -, e, embora ainda estejam sendo ajustados os detalhes para sua abertura ao público, já conta com 15 laptops Chromebook prontos para usar.
Para que este tipo de notebook funcione com o máximo de usa capacidade o acesso a internet é fundamental, uma vez que trabalham conectados à nuvem, conceito que o artista traduziu à arte ao pintar um céu azul com nuvens brancas no teto, ao qual se chega por uma escada de livros que simboliza o conhecimento.
Batizado como "Google + Kcho.Mor", o centro permitirá aos cubanos adaptar-se à tecnologia de última geração produzida pela empresa americana, como os "cardboard", visores de realidade virtual para celulares, fornecidos também pela companhia tecnológica.
O espaço permanecerá aberto cinco dias por semana desde manhã bem cedo até a meia-noite e receberá um máximo de 40 pessoas ao mesmo tempo, com possíveis limitações de tempo.
A Empresa Estatal de Telecomunicações (Etecsa) da ilha é a encarregada de fornecer a conexão - custeada por Kcho -, cuja velocidade será maior à que hoje é oferecida nos cerca de 60 pontos públicos de Wi-Fi no país (1 megabyte por pessoa), devido aos requerimentos dos equipamentos.
Em um passeio nesta quarta-feira pela instalação, Kcho contou à Agência Efe que o contato inicial com o Google aconteceu em julho do ano passado durante sua viagem a Washington para a abertura da embaixada de Cuba nos Estados Unidos, após o restabelecimento dos vínculos entre ambos países.
Segundo o pintor, deputado do parlamento unicameral cubano e reconhecida figura do mundo das artes na ilha, para materializar este projeto "foi preciso derrubar velhos tabus e obstáculos que o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC) tem contra as relações de caráter tecnológico com Cuba".
Kcho comentou ainda que pretende ampliar os fins educativos do centro para que sirva de ponte entre universidades e instituições científicas do país caribenho e dos EUA.
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