Vinte e um estrangeiros viajavam no avião da Egyptair sequestrado
Cairo, 29 mar (EFE).- Um total de 21 estrangeiros de oito nacionalidades viajavam no avião da companhia egípcia Egyptair sequestrado nesta terça-feira e desviado para o Chipre, anunciou o Ministério de Aviação Civil do Egito.
Um comunicado de Aviação Civil informou que a bordo do Airbus A320 havia 81 passageiros, entre eles oito americanos, quatro holandeses, quatro britânicos, dois belgas, um francês, um sírio e um italiano.
A maioria dos passageiros já foram libertados, embora continuem retidos sete membros da tripulação e cinco estrangeiros, segundo o Ministério.
A companhia aérea egípcia afirmou anteriormente que eram quatro os passageiros ainda retidos.
O Ministério de Aviação Civil não detalhou a nacionalidade dos estrangeiros que continuam sequestrados.
O sequestrador, um egípcio identificado como Ibrahim Samaha, disse que levava um cinto de explosivos e obrigou os pilotos a aterrissar no aeroporto cipriota de Larnaca.
Fontes de segurança egípcias, citadas pelos veículos de imprensa oficiais, negaram no entanto a presença de explosivos no avião.
Samaha, que é casado com uma cipriota que vive em Larnaca, pretende pedir asilo na Europa e teria sequestrado o avião por motivos pessoais, segundo a mídia cipriota.
A televisão pública cipriota informou que o sequestrador jogou uma carta, escrita em árabe, do avião para a pista e pediu que ela seja entregue a sua esposa.
Um comunicado de Aviação Civil informou que a bordo do Airbus A320 havia 81 passageiros, entre eles oito americanos, quatro holandeses, quatro britânicos, dois belgas, um francês, um sírio e um italiano.
A maioria dos passageiros já foram libertados, embora continuem retidos sete membros da tripulação e cinco estrangeiros, segundo o Ministério.
A companhia aérea egípcia afirmou anteriormente que eram quatro os passageiros ainda retidos.
O Ministério de Aviação Civil não detalhou a nacionalidade dos estrangeiros que continuam sequestrados.
O sequestrador, um egípcio identificado como Ibrahim Samaha, disse que levava um cinto de explosivos e obrigou os pilotos a aterrissar no aeroporto cipriota de Larnaca.
Fontes de segurança egípcias, citadas pelos veículos de imprensa oficiais, negaram no entanto a presença de explosivos no avião.
Samaha, que é casado com uma cipriota que vive em Larnaca, pretende pedir asilo na Europa e teria sequestrado o avião por motivos pessoais, segundo a mídia cipriota.
A televisão pública cipriota informou que o sequestrador jogou uma carta, escrita em árabe, do avião para a pista e pediu que ela seja entregue a sua esposa.
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