Dow Jones fecha em alta de 0,66%
Nova York, 2 mai (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em alta de 0,66%, estimulado pela divulgação de indicadores econômicos melhores que o previsto.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 117,52 pontos, para 17.891,16. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,78%, até 2.081,43, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,88%, aos 4.817,59.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras desde os primeiros compassos da jornada encorajados pela publicação de um par de indicadores econômicos nos Estados Unidos que foram melhores que o previsto.
A despesa do setor da construção cresceu 0,3% em março, enquanto o índice ISM do setor manufatureiro se situou em abril em 50,8 pontos, acima da barreira dos 50 pontos, que separa o crescimento da contração.
No âmbito empresarial, os investidores estiveram pendentes das petrolíferas Halliburton (1,8%) e Baker Hughes (-2,13%), que cancelaram hoje seu acordo de fusão perante a impossibilidade de superar os problemas regulatórios impostos pelos EUA e outros países.
Os setores em Wall Street fecharam divididos entre os avanços do tecnológico (0,68%), do financeiro (0,58%) e do industrial (0,52 %) e as quedas do energético (-0,38%) e do de matérias-primas (-0,06%).
A Home Depot (1,61%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de Visa (1,54%), Microsoft (1,48%), McDonald's (1,35%), Goldman Sachs (1,26%), Chevron (1,11%), Nike (1,1%), Intel (1,09%), Walt Disney (1,07%) e Procter & Gamble (1,06%).
Por outro lado, as quedas foram puxadas pela Boeing (-0,59%) seguida por IBM (-0,46%), Cisco Systems (-0,44%), Apple (-0,11%) - que encadeou sua oitava jornada consecutiva em baixa - e United Technologies (-0,03%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.292,6 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,867%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 117,52 pontos, para 17.891,16. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,78%, até 2.081,43, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,88%, aos 4.817,59.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras desde os primeiros compassos da jornada encorajados pela publicação de um par de indicadores econômicos nos Estados Unidos que foram melhores que o previsto.
A despesa do setor da construção cresceu 0,3% em março, enquanto o índice ISM do setor manufatureiro se situou em abril em 50,8 pontos, acima da barreira dos 50 pontos, que separa o crescimento da contração.
No âmbito empresarial, os investidores estiveram pendentes das petrolíferas Halliburton (1,8%) e Baker Hughes (-2,13%), que cancelaram hoje seu acordo de fusão perante a impossibilidade de superar os problemas regulatórios impostos pelos EUA e outros países.
Os setores em Wall Street fecharam divididos entre os avanços do tecnológico (0,68%), do financeiro (0,58%) e do industrial (0,52 %) e as quedas do energético (-0,38%) e do de matérias-primas (-0,06%).
A Home Depot (1,61%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de Visa (1,54%), Microsoft (1,48%), McDonald's (1,35%), Goldman Sachs (1,26%), Chevron (1,11%), Nike (1,1%), Intel (1,09%), Walt Disney (1,07%) e Procter & Gamble (1,06%).
Por outro lado, as quedas foram puxadas pela Boeing (-0,59%) seguida por IBM (-0,46%), Cisco Systems (-0,44%), Apple (-0,11%) - que encadeou sua oitava jornada consecutiva em baixa - e United Technologies (-0,03%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.292,6 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,867%.
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