Empresas chinesas estão interessadas em construir hidrelétrica na Bolívia
La Paz, 3 mai (EFE).- Cinco empresas chinesas apresentaram nesta terça-feira propostas para construir uma usina hidrelétrica na região de Santa Cruz, no leste da Bolívia, um projeto que terá um crédito de até US$ 1 bilhão do Eximbank da China.
A Empresa Nacional de Eletricidade da Bolívia indicou em comunicado que as companhias chinesas têm interesse em participar das obras da usina de Rositas, projetada para gerar 400 megawatts e ocupar uma área de 165 mil hectares na região de Abapó-Izozog, em Santa Cruz.
As empresas que fizeram as propostas são CMEC, Powerchine Limited, Dongfang Eletric Internation Corp., além de duas joint-ventures, a CTG-CWE Rositas e a CGCG-HEC.
O Eximbank financiará, com até US$ 1 bilhão, 85% do projeto, enquanto a Bolívia ficará responsável pelos 15% restantes.
Atualmente, o país tem capacidade de produzir 1.900 megawatts e a demanda chega a 1.300, mas há vários projetos para ampliar a produção energética.
De acordo com o plano do governo, até 2020 a Bolívia irá produzir 2.500 megawatts. Já em 2025, a previsão é gerar entre 9.000 e 10.000 megawatts para serem exportados, especialmente ao Brasil.
A Empresa Nacional de Eletricidade da Bolívia indicou em comunicado que as companhias chinesas têm interesse em participar das obras da usina de Rositas, projetada para gerar 400 megawatts e ocupar uma área de 165 mil hectares na região de Abapó-Izozog, em Santa Cruz.
As empresas que fizeram as propostas são CMEC, Powerchine Limited, Dongfang Eletric Internation Corp., além de duas joint-ventures, a CTG-CWE Rositas e a CGCG-HEC.
O Eximbank financiará, com até US$ 1 bilhão, 85% do projeto, enquanto a Bolívia ficará responsável pelos 15% restantes.
Atualmente, o país tem capacidade de produzir 1.900 megawatts e a demanda chega a 1.300, mas há vários projetos para ampliar a produção energética.
De acordo com o plano do governo, até 2020 a Bolívia irá produzir 2.500 megawatts. Já em 2025, a previsão é gerar entre 9.000 e 10.000 megawatts para serem exportados, especialmente ao Brasil.
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