Hollande afirma que seguirá rebaixando os impostos para os mais modestos
Paris, 3 mai (EFE).- O presidente francês, o socialista François Hollande, afirmou nesta terça-feira que tem a intenção de seguir com o rebaixamento dos impostos para os mais pobres em função das "margens" que oferecem as finanças públicas.
"Em função das margens, e só em função das margens, continuaremos com esta política" de diminuição da tributação para os menos favorecidos, afirmou Hollande em discurso sobre "a esquerda e o poder" com ocasião do 80° aniversário da chegada ao poder na França da Frente Popular.
Hollande ressaltou que desde 2014 foram aplicados cortes tributários que tinham beneficiado 12 milhões de contribuintes, e que o chamado "prêmio de atividade" (para os assalariados com salários baixos) é recebido por três milhões de pessoas.
"Era nosso dever devolver o que tinham fornecido para a recuperação do país", acrescentou.
"Aplicamos -insistiu- uma reforma de justiça mediante a baixa dos impostos para os franceses".
A um ano das eleições presidenciais, Hollande reivindicou a ideia de que a "França vai melhor", embora depois tenha admitido que está entre os que acreditam que "poderia ir melhor".
O chefe do Estado defendeu o projeto de lei de reforma laboral que nesta tarde inicia sua caminhada no plenário da Assembleia Nacional, onde o debate deve se prolongar durante duas semanas até 17 de maio quando está programado um primeiro voto.
O projeto de lei deu lugar a várias ações de protesto desde o começo de ano, embora as últimas -como as manifestações de 1 de maio- não tenham sido grandes.
Junto ao projeto de lei, os deputados apresentaram cerca de 5 mil emendas.
"Em função das margens, e só em função das margens, continuaremos com esta política" de diminuição da tributação para os menos favorecidos, afirmou Hollande em discurso sobre "a esquerda e o poder" com ocasião do 80° aniversário da chegada ao poder na França da Frente Popular.
Hollande ressaltou que desde 2014 foram aplicados cortes tributários que tinham beneficiado 12 milhões de contribuintes, e que o chamado "prêmio de atividade" (para os assalariados com salários baixos) é recebido por três milhões de pessoas.
"Era nosso dever devolver o que tinham fornecido para a recuperação do país", acrescentou.
"Aplicamos -insistiu- uma reforma de justiça mediante a baixa dos impostos para os franceses".
A um ano das eleições presidenciais, Hollande reivindicou a ideia de que a "França vai melhor", embora depois tenha admitido que está entre os que acreditam que "poderia ir melhor".
O chefe do Estado defendeu o projeto de lei de reforma laboral que nesta tarde inicia sua caminhada no plenário da Assembleia Nacional, onde o debate deve se prolongar durante duas semanas até 17 de maio quando está programado um primeiro voto.
O projeto de lei deu lugar a várias ações de protesto desde o começo de ano, embora as últimas -como as manifestações de 1 de maio- não tenham sido grandes.
Junto ao projeto de lei, os deputados apresentaram cerca de 5 mil emendas.
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