Banco da Inglaterra mantém taxa de juros e adverte sobre "brexit"
Londres, 12 mai (EFE).- O Banco da Inglaterra manteve nesta quinta-feira as taxas de juros no mínimo histórico de 0,5%, e advertiu que a possível saída do Reino Unido da União Europeia (UE) desacelerará o crescimento da economia britânica.
Em seu último relatório trimestral, o banco central assegurou que se a saída do Reino Uniedo se confirmar no referendo de 23 de junho, o chamado "brexit", provocaria uma "drástica" desvalorização da libra esterlina e uma marcada alta da inflação, entre outros fatores negativos.
Neste contexto, as empresas e as famílias britânicas reduziriam seus gastos, o que aumentaria os custos de financiamento do Banco da Inglaterra e o obrigaria a elevar as taxas de juros, que estão no mínimo histórico de 0,5% desde março de 2009.
A entidade acrescentou que isso também encareceria o preço da habitação e também poderia elevar o desemprego se as empresas congelarem a contratação de novos trabalhadores.
O Banco da Inglaterra indicou que suas previsões foram elaboradas a partir da hipótese de que o eleitorado dirá "sim" à permanência do país nA UE, mas ponderou que a incerteza sobre o resultado do referendo o levou a revisar para baixo suas previsões de crescimento.
A estimativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,3% no segundo trimestre deste ano, dois décimos a menos que nos três primeiros meses de 2016.
O banco central também previu crescimento de 2%, 2,3% e 2,3% em 2016, 2017 e 2018, respectivamente, todos com dois décimos a menos que a avaliação do relatório de fevereiro.
Em carta aberta enviada ao ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, o governador do Banco da Inglaterra, o canadense Mark Carney, reiterou que o "brexit" "frearia o crescimento e elevaria a taxa de inflação notavelmente".
Em seu último relatório trimestral, o banco central assegurou que se a saída do Reino Uniedo se confirmar no referendo de 23 de junho, o chamado "brexit", provocaria uma "drástica" desvalorização da libra esterlina e uma marcada alta da inflação, entre outros fatores negativos.
Neste contexto, as empresas e as famílias britânicas reduziriam seus gastos, o que aumentaria os custos de financiamento do Banco da Inglaterra e o obrigaria a elevar as taxas de juros, que estão no mínimo histórico de 0,5% desde março de 2009.
A entidade acrescentou que isso também encareceria o preço da habitação e também poderia elevar o desemprego se as empresas congelarem a contratação de novos trabalhadores.
O Banco da Inglaterra indicou que suas previsões foram elaboradas a partir da hipótese de que o eleitorado dirá "sim" à permanência do país nA UE, mas ponderou que a incerteza sobre o resultado do referendo o levou a revisar para baixo suas previsões de crescimento.
A estimativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,3% no segundo trimestre deste ano, dois décimos a menos que nos três primeiros meses de 2016.
O banco central também previu crescimento de 2%, 2,3% e 2,3% em 2016, 2017 e 2018, respectivamente, todos com dois décimos a menos que a avaliação do relatório de fevereiro.
Em carta aberta enviada ao ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, o governador do Banco da Inglaterra, o canadense Mark Carney, reiterou que o "brexit" "frearia o crescimento e elevaria a taxa de inflação notavelmente".
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