Dow Jones fecha em alta de 1,22%
Nova York, 24 mai (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em alta de 1,22%, estimulado pela divulgação de um dado favorável sobre o mercado imobiliário nos Estados Unidos e o bom desempenho das bolsas europeias.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 213,12 pontos, para 17.706,05. Já o seletivo S&P 500 avançou 1,37%, até 2,076,06, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 2%, aos 4.861,06.
Os operadores do pregão nova-iorquino se decidiram pelas compras durante toda a jornada, estimulados pelo bom desempenho das bolsas europeias e após saberem que as vendas de imóveis dispararam 16,6% em abril, seu melhor nível desde janeiro de 2008.
Além disso, as principais praças financeiras do Velho Continente fecharam o dia com fortes lucros, lideradas por Milão (3,34%) na frente de Paris (2,46%), Madri (2,34%), Frankfurt (2,18%) e Londres (1,35%).
Todos os setores em Wall Street fecharam em alta, entre os quais se destacavam o tecnológico (2,03%), o financeiro (1,66%), o sanitário (1,48%), o industrial (1,38%) e o energético (0,54%).
A Microsoft (3,12%) liderou os lucros entre a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones, na frente de Visa (2,81%), Intel (2,75%), American Express (2,01%), Cisco Systems (1,9%), Travelers (1,84%), JP Morgan (1,7%) e Unitedhealth (1,66%).
Também subiram mais de um ponto percentual Apple (1,52%), 3M (1,52%), Home Depot (1,48%), Goldman Sachs (1,38%), Dupont (1,4%), Pfizer (1,28%), Merck (1,24%), General Electric (1,22%) e Nike (1,07%), enquanto a única baixa do Dow Jones foi da Caterpillar (-1,07%).
Fora desse índice, as ações do grupo agroquímico Monsanto fecharam com uma forte ascensão de 3,11% na Bolsa de Nova York (NYSE), após anunciar que rejeitou uma oferta de compra da multinacional alemã Bayer.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.229,5 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,864%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 213,12 pontos, para 17.706,05. Já o seletivo S&P 500 avançou 1,37%, até 2,076,06, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 2%, aos 4.861,06.
Os operadores do pregão nova-iorquino se decidiram pelas compras durante toda a jornada, estimulados pelo bom desempenho das bolsas europeias e após saberem que as vendas de imóveis dispararam 16,6% em abril, seu melhor nível desde janeiro de 2008.
Além disso, as principais praças financeiras do Velho Continente fecharam o dia com fortes lucros, lideradas por Milão (3,34%) na frente de Paris (2,46%), Madri (2,34%), Frankfurt (2,18%) e Londres (1,35%).
Todos os setores em Wall Street fecharam em alta, entre os quais se destacavam o tecnológico (2,03%), o financeiro (1,66%), o sanitário (1,48%), o industrial (1,38%) e o energético (0,54%).
A Microsoft (3,12%) liderou os lucros entre a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones, na frente de Visa (2,81%), Intel (2,75%), American Express (2,01%), Cisco Systems (1,9%), Travelers (1,84%), JP Morgan (1,7%) e Unitedhealth (1,66%).
Também subiram mais de um ponto percentual Apple (1,52%), 3M (1,52%), Home Depot (1,48%), Goldman Sachs (1,38%), Dupont (1,4%), Pfizer (1,28%), Merck (1,24%), General Electric (1,22%) e Nike (1,07%), enquanto a única baixa do Dow Jones foi da Caterpillar (-1,07%).
Fora desse índice, as ações do grupo agroquímico Monsanto fecharam com uma forte ascensão de 3,11% na Bolsa de Nova York (NYSE), após anunciar que rejeitou uma oferta de compra da multinacional alemã Bayer.
Em outros mercados, o ouro caía para US$ 1.229,5 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,864%.
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