BCE deixa taxas de juros em 0% porque inflação está muito baixa
Viena, 2 jun (EFE).- O Banco Central Europeu (BCE) informou nesta quinta-feira que decidiu manter sua taxa de juros básica no mínimo histórico de 0%, porque a inflação da zona do euro está muito baixa.
Além disso, o BCE, que se reuniu em Viena, também decidiu deixar inalterada a taxa de juros da facilidade marginal de crédito, à qual empresta dinheiro a um dia, em 0,25%.
Também manteve a taxa de juros aos depósitos dos bancos a um dia em -0,40%.
O BCE disse também que começará a comprar dívida corporativa no dia 8 de junho e realizará em 22 de junho a primeira operação de liquidez para os bancos a muito longo prazo, cerca de quatro anos, da nova série.
Como esperavam os mercados e analistas o BCE não realizou mudanças em sua política monetária.
O Conselho do BCE, que é seu principal órgão executivo, vai esperar e ver se a redução das taxas de juros em março e as últimas medidas não convencionais de política monetária chegam à economia real.
Os analistas da UniCredit não esperam nenhuma mudança na retórica do presidente do BCE, Mario Draghi, que insistirá em que a recuperação econômica da zona do euro seja "moderada" e que se mantêm os riscos em baixa.
Draghi permitirá novos estímulos monetários, incluindo baixar mais a taxa de juros de depósito, caso seja necessário para evitar uma deflação na zona do euro.
A taxa de inflação anualizada na zona do euro ficou em -0,1% em maio, contra -0,2% registrada em abril.
Além disso a taxa de núcleo da inflação, que desconta os elementos mais voláteis como energia e alimentos, subiu em maio um décimo para 0,8% m relação a abril.
O BCE começou em abril a ampliar as compras de dívida pública e privada da zona do euro até uma quantidade mensal de 80 bilhões de euros.
Até então o BCE tinha comprado durante um ano dívida no valor de 60 bilhões de euros mensais.
Além disso, o BCE, que se reuniu em Viena, também decidiu deixar inalterada a taxa de juros da facilidade marginal de crédito, à qual empresta dinheiro a um dia, em 0,25%.
Também manteve a taxa de juros aos depósitos dos bancos a um dia em -0,40%.
O BCE disse também que começará a comprar dívida corporativa no dia 8 de junho e realizará em 22 de junho a primeira operação de liquidez para os bancos a muito longo prazo, cerca de quatro anos, da nova série.
Como esperavam os mercados e analistas o BCE não realizou mudanças em sua política monetária.
O Conselho do BCE, que é seu principal órgão executivo, vai esperar e ver se a redução das taxas de juros em março e as últimas medidas não convencionais de política monetária chegam à economia real.
Os analistas da UniCredit não esperam nenhuma mudança na retórica do presidente do BCE, Mario Draghi, que insistirá em que a recuperação econômica da zona do euro seja "moderada" e que se mantêm os riscos em baixa.
Draghi permitirá novos estímulos monetários, incluindo baixar mais a taxa de juros de depósito, caso seja necessário para evitar uma deflação na zona do euro.
A taxa de inflação anualizada na zona do euro ficou em -0,1% em maio, contra -0,2% registrada em abril.
Além disso a taxa de núcleo da inflação, que desconta os elementos mais voláteis como energia e alimentos, subiu em maio um décimo para 0,8% m relação a abril.
O BCE começou em abril a ampliar as compras de dívida pública e privada da zona do euro até uma quantidade mensal de 80 bilhões de euros.
Até então o BCE tinha comprado durante um ano dívida no valor de 60 bilhões de euros mensais.
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