Brent fecha em alta de 0,24%
Londres, 2 jun (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em julho fechou nesta quinta-feira no mercado de futuros de Londres a US$ 49,91, variação de 0,24% em relação ao término do pregão anterior.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o dia no International Exchange Futures em alta de US$ 0,12 em relação à última negociação, quando fechou a US$ 49,79.
Uma queda nas reservas de petróleo dos Estados Unidos contrabalançou o efeito em baixa no preço que provocou a falta de acordo entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre um teto de produção conjunto.
Os membros do cartel petrolífero, reunidos em Viena, se mostraram confiantes em que o mercado se equilibrará por si mesmo graças a redução das extrações por parte de seus concorrentes.
Pela segunda reunião consecutiva, no entanto, não acertaram um limite para seu próprio bombeamento, o que lastrou o preço do barril do Brent e o levou a atingir um mínimo de US$ 48,86 durante a sessão.
O preço se recuperou após ser divulgado que as reservas americanas caíram em 1,4 milhão de barris na semana passada, para 537,7 milhões.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o dia no International Exchange Futures em alta de US$ 0,12 em relação à última negociação, quando fechou a US$ 49,79.
Uma queda nas reservas de petróleo dos Estados Unidos contrabalançou o efeito em baixa no preço que provocou a falta de acordo entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre um teto de produção conjunto.
Os membros do cartel petrolífero, reunidos em Viena, se mostraram confiantes em que o mercado se equilibrará por si mesmo graças a redução das extrações por parte de seus concorrentes.
Pela segunda reunião consecutiva, no entanto, não acertaram um limite para seu próprio bombeamento, o que lastrou o preço do barril do Brent e o levou a atingir um mínimo de US$ 48,86 durante a sessão.
O preço se recuperou após ser divulgado que as reservas americanas caíram em 1,4 milhão de barris na semana passada, para 537,7 milhões.
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